Estudo identifica mais de 800 mil ameaças de DDoS na América Latina

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A10 Networks realizou um estudo sobre DDoS (Distributed Denial-of-Service) conduzido pela equipe de pesquisa de ameaças cibernéticas da empresa, que identificou 804.744 armas de DDoS usadas em toda a América Latina nos últimos três meses. Estes ataques são destinados à amplificação de DDoS e ataques via IoT e podem atingir websites corporativos de qualquer lugar do mundo.

Além disso, a pesquisa também apontou que o Brasil está entre as 10 regiões que mais recebem ataques, embora não seja um dos maiores produtores de ameaças. As outras localidades que compõem essa lista são Estados Unidos, França, China, Grã-Bretanha, Holanda, Arábia Saudita, Singapura, Hong Kong e Ásia-Pacífico.

Embora os ataques de DDoS não resultem em roubos de dados, eles são perigosos porque servem como arma de distração, abrindo brecha para ações de grandes proporções. "Um dos maiores exemplos disto foi o ataque feito a uma instituição financeira da Califórnia. O site da companhia ficou fora do ar por cerda de 24 horas e mais de US$900,000 foram roubados. Os hackers mantiveram os analistas de segurança ocupados com a invasão, mascarando assim o verdadeiro intuito deles", conta Paul Nicholson, gerente de Marketing e Estratégia de Produtos da A10 Networks.

O estudo foi capaz de identificar também 74 tipos únicos de malware lançadores de DDoS e 174 variações de botnets conhecidas, entre elas Mirai e Reaper. No mundo todo, o número de armas de DDoS frequentemente usadas, segundo o estudo, é de mais de 22 milhões. "Os ataques são imprevisíveis e cada vez mais complexos. A solução para mitigar estas ações está na adoção de uma proteção híbrida, inteligente e escalável para adaptar eficientemente as estratégias de mitigação nas mudanças de cenário de um ataque DDoS", explica Nicholson.

A A10 possuí soluções avançadas para mitigar ataques DDoS. Usando contra medidas híbridas com serviço de scrubbing na nuvem (limpeza de tráfego), o Thunder TPS pode mitigar os ataques mais modernos que ultrapassam um Terabyte por segundo, desviando o trafego malicioso e mantendo os serviços on-premise.

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