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Aplicativo Vnda.Direct oferece novo aplicativo omnichannel para o varejo pós pandemia.

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Não é novidade que a pandemia acelerou o processo de digitalização do varejo, resultando em um novo nível de integração entre a sociedade e o ambiente digital. Essa rápida e massiva nova exposição com o digital nos fez reinventar as formas de interação entre pessoas e marcas e é a isso que devemos nos atentar daqui em diante.

Antes da pandemia, a sociedade já vivia uma nova revolução, que chamamos de revolução digital. Por estarmos vivendo esse processo no presente, é natural que tenhamos dificuldade de enxergar o que está por vir logo adiante, principalmente para segmentos tão vulneráveis às mudanças de hábitos de consumo, como o varejo. Quem afirma isso é Carlota Perez, especialista e referência global no tema de Revoluções Tecnológicas. A pesquisadora também identificou que a revolução que vivemos hoje de forma apressada, tem provocado nas relações comerciais um novo conjunto de aspirações prioritárias, que tem como base mais acesso a qualidade de vida, hábitos de compartilhamento melhor desenvolvidos e, principalmente, novas formas de adquirir bens de consumo.

Qual o papel do digital no varejo de hoje e de amanhã?

Uma vez que a presença digital não mais se apresenta como uma inovação e sim como uma premissa para sobrevivência dos negócios, os varejistas devem pensar na forma como conduzir os recursos digitais para que esses gerem verdadeiros resultados para seus negócios. Uma recente pesquisa da Social Miner mostra que 64% dos consumidores têm a intenção de continuar comprando tanto online, quanto offline depois da pandemia. O digital e o físico já são mais do que complementares, são interdependentes, e é por isso que 31% dos consumidores já esperam poder comprar pelo e-commerce e retirar os produtos na loja.

Além disso, 25% dos consumidores de hoje esperam ter acesso a mais informações sobre os produtos e 39% têm como expectativa receber atendimento fácil e rápido. E esse novo modelo de consumo não se resume apenas a essa necessidade de informações e de experiências híbridas, pois 18% dos clientes já admitem que esperam que as lojas ofereçam atendimento personalizado e 14% desejam receber indicações de produtos por vendedores que conhecem seus hábitos, gostos e preferências.

Então o que devemos esperar do varejo daqui para frente? 

Além de muito mais digital, o futuro do varejo também deverá ser bem mais focado na experiência do cliente. É aí que surge a oportunidade para os lojistas usarem a tecnologia como forma de humanizar e personalizar o atendimento e com isso se diferenciar diante seus concorrentes.

Ao observarmos os movimentos de negócios que buscam melhor performar nesse novo cenário e as mudanças nos hábitos dos consumidores para terem suas novas necessidades atendidas, fica claro que chegou a hora de trazer de volta para o jogo aqueles que são fatores chave de sucesso para vendas desde o início da história do comércio. Ao que tudo indica, a revolução comercial do momento será dirigida pelos vendedores, aqueles que se reinventarem, é claro.

Com os vendedores como protagonistas do desenvolvimento do varejo pós pandemia e com a sociedade mais digitalizada do que nunca, não restam dúvidas de que o modelo que irá prosperar daqui em diante será o omnichannel, um híbrido de online e offline. É agora que os varejistas precisam buscar formas de fazer com que esses dois elementos, força de vendas e recursos tecnológicos, atuem de forma colaborativa a favor de seus negócios.

Chegou a hora: o varejo pós pandemia terá vendedores digitalizados

Foi pensando em viabilizar essa adaptação para os negócios do varejo, que a Vnda, plataforma de ecommerce com soluções omnichannel, lançou o Vnda.Direct, um aplicativo de venda direta, 100% pensado para promover a potencializar o resultados dos vendedores por meio da tecnologia, os tornando mais proativos, acabando com a ociosidade nas lojas e melhorando a jornada de compra dos consumidores, tanto na loja física, quanto de forma remota.

Essa solução que possibilita criação de pedidos, envio de carinhos e finalização de vendas por links ou QR Code, valoriza e atualiza o papel dos vendedores, potencializando de forma surpreendente a experiência de compra. Para os negócios, o uso do app também representa o aumento da cobertura de estoque e a queda dos custos de armazenagem em lojas. Disponível para Android e iOS, o Vnda.direct já têm apresentado ganho real de eficiência operacional e aumento de vendas para os negócios que o utilizam.

A marca Keune, multinacional de cosméticos para cabelo, já utilizava a plataforma da Vnda para gestão do seu e-commerce. Sem lojas próprias da marca no Brasil, ainda assim foi a primeira a implementar o recurso do aplicativo Vnda.direct na sua operação. Ao invés de digitalizar vendedores tradicionais em lojas, adotou o sistema de agentes comerciais, transformando os cabeleireiros, que entendem melhor do que ninguém sobre os produtos para cabelo, em vendedores diretos, atuando por meio do aplicativo e sendo automaticamente comissionados por suas vendas.

Com essa solução, a Keune já é um exemplo de marca em adaptação ao dito “varejo pós pandemia”. Agora, com mais clareza sobre o que vem pela frente, com soluções tecnológicas já preparadas e cases de referência, não há desculpas para que as marcas de hoje não garantam seus espaços no varejo de amanhã.

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