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Pesquisa revela que 1/3 dos trabalhadores no Brasil cogitam trocar de emprego

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A relação com o trabalho mudou. De acordo com o Relatório de Vagas de Emprego e Rotatividade de Trabalhadores do Departamento do Trabalho dos EUA, somente em abril de 2021, 4,5 milhões de pessoas deixaram seus empregos no país, causando o que foi chamado de “Great Resignation”.

A principal motivação desse movimento foi a busca por maior flexibilidade. O desejo de oportunidades de trabalho com maior liberdade de formato e horários para obter o equilíbrio entre a vida pessoal/profissional foi um fator relevante, além da busca por melhores salários. Isso mostrou claramente que as empresas precisam mudar os conceitos e modelos de trabalho para reter seus talentos.

Hoje, os colaboradores esperam flexibilização da jornada, equilíbrio entre o trabalho de casa e no escritório, a adequação de questões como segurança de dados, comunicação efetiva, equalização das oportunidades do profissional remoto e do presencial, entre os pontos de atenção atuais. A questão da tecnologia é uma barreira importante. É mais do que simplesmente entregar um notebook e um acesso VPN, precisamos entregar aplicações, controle de dados, qualidade para chamadas de áudio e vídeos, entre outras funções, sempre levando em conta a segurança e o controle de acesso.

Segundo resultados de uma pesquisa da OnePoll conduzida pela Citrix Systems, Inc. que ouviu 6.500 trabalhadores em dez países (incluindo o Brasil), as principais motivações dos trabalhadores brasileiros para sair do emprego ou considerar fazer isso é ter mais oportunidade para inovar (39%) e tentar algo novo (39%); salário mais competitivo (38%) e flexibilidade em quando e onde trabalhar (31%). E ainda:

o 21% responderam que estava/está esgotado

o Para 20% deles, a experiência de funcionário no local de trabalho era/é ruim (isto é, os processos eram complexos desnecessariamente)

Sobre considerar deixar o emprego:

o 28% dos entrevistados considerariam sair do emprego e/ou começar a procurar um novo emprego se flexibilidade (a capacidade de selecionar e escolher quando e de onde eu trabalho) não for oferecida ou para ter mais flexibilidade do que atualmente

o 9% considerariam sair e/ou começar a procurar um novo emprego se a empresa pedisse para voltar ao escritório em tempo integral

o 23% trocariam de emprego se um possível empregador oferecesse o esquema de trabalho do qual preferisse

“Organizações em geral devem preparar novas estratégias para o trabalho híbrido a fim de garantir a motivação, o engajamento dos colaboradores, assim como as práticas adequadas de liderança e de gestão”, explica Luciana Pinheiro, presidente da Citrix Brasil. “O trabalho deixou de ser um lugar para se tornar uma atividade que pode ser executada de qualquer localidade. As organizações precisam entender os anseios das pessoas por uma jornada de sucesso em suas carreiras, mas também pela busca por melhor qualidade de vida”.

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