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Symantec enxerga oportunidade de parcerias com teles no Brasil

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Parte das estratégias adotadas pelas operadoras para agregar receitas é adicionar serviços de conveniência à conta de usuários pós-pagos. Nesse sentido, uma das movimentações é a de oferecer soluções de segurança com billing integrado ao OSS/BSS das teles, como é a proposta da companhia de segurança da informação Symantec. E o mercado brasileiro de telecom, tanto de acessos móveis quanto fixo, também se mostra uma plataforma para esse tipo de produto.

A companhia está atualmente conversando com todas as operadoras no país para oferecer seus serviços em parceria, alegando que se trata de uma oportunidade para monetização. “É bom para a tele, para aumentar a Arpu [receita média por usuário], reduzir o churn e aumentar o ciclo de vida do consumidor”, declara o gerente de vendas para mercado o mercado de OEMs na América Latina da empresa, Otto Stoterau.

“A Symantec está investindo forte com parcerias com players [de telecom], com soluções embutidas no ecossistema. Isso vai além das operadoras”, disse o vice-presidente para área de provedores de serviços de comunicações da empresa, Doug Havas. O executivo explica que parcerias com as teles é uma das novas estratégias companhia, que passa por reformulação com novo CEO, Steve Bannet. “Vemos o setor como um mercado estratégico”, diz Havas.

Proteção na comunicação

Na visão dele, as operadoras nacionais podem trazer bons negócios. “O mercado brasileiro é emergente, muito forte, mas os bandidos também veem o Brasil como oportunidade”, declara. Ele esclarece que as oportunidades não estão apenas na prevenção de ameaças em computadores, mas também em dispositivos móveis e até em comunicações máquina-a-máquina (M2M), cloud, internet de todas as coisas e em virtualizações de rede (NFV). Uma das aplicações M2M é de uma marca norte-americana de refrigerantes de cola que utiliza uma plataforma para manter em sigilo a comunicação da fabricante com as máquinas, preservando a fórmula da bebida.

Otto Stoterau concorda que muitas ameaças têm sido agnósticas em relação às plataformas. “Há novas ameaças para infectar o PC ou o dispositivo móvel, eles querem pegar a transação no ar, interceptam o link”, diz.

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