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Durante a pandemia, número de usuários que veem anúncios nas redes subiu 30%

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A pandemia de coronavírus já completou um ano e muitas mudanças ocorreram nesse período atípico no mundo todo. Para analisar o impacto causado nas mídias sociais e como isso influenciou as tendências de marketing, a Socialbakers, plataforma global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, recentemente comprada pela Astute, plataforma de engajamento do cliente, realizou o estudo “Situação do marketing de mídia social: depois de um ano de Covid”.

De acordo com o relatório, o Facebook Ads Reach (número de usuários que visualizam um anúncio pelo menos uma vez) cresceu 30% no mundo todo em 2020 em comparação com 2019, com aumentos regionais variando entre 12% e um salto surpreendente de 96% na América do Norte.

Para Yuval Ben-Itzhak, CEO da Socialbakers, essa alteração se deve à mudança de hábitos do público. “Esse aumento no alcance do anúncio pode ser atribuído a uma série de fatores, um deles é que os usuários estão gastando mais tempo online interagindo com conteúdos das marcas. Outro fator é o tamanho da audiência do Facebook. Com mais de 2,7 bilhões de usuários, nenhuma outra plataforma pode oferecer às empresas o mesmo alcance que ele. Impulsionada pela pandemia, a mudança que vimos no comportamento do consumidor foi dramática. E, com mais pessoas gastando tempo online, é provável que os consumidores estejam mais ansiosos para se envolver com os anúncios – tornando mais fácil para o algoritmo veicular mais propagandas para seus usuários”, explica.

Ao analisar o investimento em anúncios do Facebook, a América do Norte viu uma queda no início de março seguida por uma rápida recuperação com níveis recordes. Os dados da Socialbakers mostram que os investimentos no Facebook de um ano para cá dobraram à medida que os canais digitais se tornaram uma ferramenta-chave para chegar ao público que está passando mais tempo em casa. “As comparações anuais mostram que o investimento em publicidade continuou subindo no primeiro trimestre de 2021, indicando uma forte confiança na publicidade digital em todas as regiões”, acrescenta Ben-Itzhak.

Com base nos últimos 12 meses, olhando para publicidade e para as tendências de alcance de anúncios, a maior lição para as marcas é que a comunidade de marketing digital é resiliente e capaz de se adaptar às circunstâncias mais desafiadoras. Os esforços de transformação digital que ocorreram no ano passado – desde a compra no aplicativo até o influxo de empresas que lançam opções de compra online – só irão reforçar as táticas de marketing digital e aprofundar a confiança em anúncios em redes sociais.

O estudo também analisou as tendências de sentimento e, medindo as interações do Facebook para publicações relacionadas à vacina ou ao vírus, chegou à conclusão de que a Pfizer foi a principal marca de saúde no período. Mas quando se trata de sentimento, a AstraZeneca acabou recebendo mais interações negativas no mesmo período.

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