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Tráfego global de computação na nuvem deve crescer 35% em cinco anos, diz estudo

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O tráfego global de dados de computação em nuvem crescerá a uma taxa de crescimento composto anual (CAGR, na sigla em inglês) de 35% entre 2012 e 2017, de acordo com o Global Cloud Index, da Cisco Systems, divulgado nesta terça-feira, 15. O estudo aponta que o tráfego mundial em nuvem deve crescer 4,5 vezes, de 1,2 zettabyte, em 2012, para 5,3 zettabytes, em 2017.

Até 2017, aproximadamente 17% do tráfego serão alimentados por usuários finais acessando nuvem para navegar na web, fazer streaming de vídeos, colaboração e uso de dispositivos conectados que compõem a “internet de todas as coisas”, ou seja, a conexão de rede entre pessoas, dados, processos e coisas, segundo a Cisco.

Ainda conforme o estudo, o tráfego geral em data centers vai crescer três vezes e alcançar um total de 7,7 zettabytes nos próximos quatro anos. Outra parte do tráfego de data centers não é causada diretamente por usuários finais, mas por data centers e cargas de processamento de computação em nuvem usadas em atividades que são virtualmente invisíveis aos indivíduos.

No período de 2012-2017, a Cisco projeta que 7% do tráfego de data center serão gerados entre data centers impulsionados principalmente pela replicação de dados e atualizações de sistema e software. Um adicional de 76% do tráfego em data centers vai permanecer dentro dos próprios sites, e será gerado em grande parte por armazenamento de dados, produção e desenvolvimento em ambientes virtualizados.

O tráfego de nuvem global será responsável por mais de dois terços do tráfego mundial de data center. Globalmente, o tráfego de cloud crescerá de 46% do total do tráfego de data center (98 exabytes por mês ou 1,2 zettabyte por ano) do total do tráfego de data center em 2012 para 69% do tráfego total de data centers em 2017 — 443 exabytes por mês ou 5,3 zettabytes por ano.

“Pessoas de todo o mundo continuam a exigir a capacidade de acessar conteúdo pessoal, negócios e entretenimento em qualquer lugar em qualquer dispositivo, e cada transação em um ambiente de nuvem virtualizado pode causar efeitos em cascata na rede”, afirma Doug Merritt, vice-presidente sênior de marketing de produtos e soluções da Cisco.

De uma perspectiva regional, o Global Cloud Index prevê que, durante 2017, o Oriente Médio e a África terão a maior taxa de crescimento em tráfego na nuvem (57% na taxa de crescimento anual composto), seguidos de Ásia (43%) e Europa Central e Oriental (36%). Nos próximos quatro anos, a América do Norte vai gerar mais tráfego em nuvem (1,886 zettabyte por ano), seguida por Ásia-Pacífico (1,876 zettabyte por ano) e Europa Ocidental (770 exabytes por ano).

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