Executivo defende RFID como solução técnica para uso no Registro Civil Nacional

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O presidente do grupo Ferreira Souza, Antonio Ferreira de Souza, defendeu nesta terça-feira, 15, durante reunião com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, o uso da tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) como solução técnica para uso no Registro Civil Nacional, projeto em que cada cidadão brasileiro ou naturalizado terá um único número de identificação, ao qual estarão associados todos os demais documentos de identificação individual.

O executivo, cuja empresa atua nos segmentos de monitoramento, desenvolvimento de aplicativos de controle e verificação de documentos, certificação de origem e procedência, apresentou um sistema para unificação e verificação de documentos pessoais, baseado em RFID, ao ministro.

"O nosso chip é similar ao desenvolvido posteriormente para o passaporte. Ele não altera a mídia [pode ser colado nos materiais em uso nas documentações atuais] e permite leitura por um aplicativo, que também criamos", destaca Souza, acrescentando que seria possível oferecer essa atualização por um custo de R$ 10 a R$ 15 para os cidadãos.

Souza explica que a etiqueta é um chip que pode ser lido por aparelhos telefônicos dotados de tecnologia de comunicação sem fio NFC, presente na maioria dos modelos. "A ferramenta consegue verificar se o documento é autêntico e carregar, na hora, dados como a pontuação [decorrente de multas] do condutor."

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