Tecnologias usadas internacionalmente devem entrar na pauta de investimentos do Brasil para proteção ambiental em 2023

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A Hexagon – líder global em soluções de realidade digital, combinando sensores, softwares e tecnologias autônomas, tem entre seus principais focos de atuação, apoiar os Governos na aposta em tecnologias que ajudam no gerenciamento de seus recursos naturais, visando a proteção do meio ambiente contra o avanço rápido e progressivo de atividades criminosas. As soluções dinâmicas de mapeamento, visualização e análise da companhia, capazes de rastrear mudanças ambientais, apoiar estratégias de energias renováveis, auxiliar nos esforços contra o desmatamento, no monitoramento de locais de mineração, e, até mesmo, de proteger e garantir a consciência da situação marítima, devem estar na pauta de investimentos do Brasil, em 2023, as mesmas tecnologias utilizada em países da Europa, como no caso da European Union Satellite Center (Espanha); países da América Latina, como na Alcaldía de Medellín, na Colômbia, e, em países da Ásia, já que a multinacional sueca tem também projetos no Meghalaya Basin Management Agency, na Índia; King Abdulaziz City for Science and Technology, na Arábia Saudita, e, no Military Survey Department, no Egito.

Em meio à real ameaça advinda das mudanças climáticas, inclusive tema do COP 27 – evento anual promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorreu recentemente, o Brasil – devido à Amazonia ser considerada o mais importante bioma do planeta ao desempenhar um papel imprescindível na manutenção de serviços ecológicos, na qualidade do solo, dos estoques de água doce e por proteger a biodiversidade – tem um importante papel no momento atual, por isso, deve passar a tratar o assunto com mais zelo, afinal, são alarmantes os registros de institutos como o Imazon, que, afirma que a Amazônia tem sofrido o maior desmatamento dos últimos dez anos e o desiquilíbrio ambiental previsto diante de tal cenário.

Segundo Juliano Lázaro, gerente regional de soluções da Hexagon, o investimento em inovações tecnológicas é o único caminho para se garantir a proteção da maior floresta tropical do mundo e de outras riquezas nacionais. "A Hexagon está comprometida em empregar dados para capacitar um futuro mais autônomo e sustentável, e queremos ajudar cidades e nações a protegerem seus recursos, suas riquezas e suas comunidades. Por isso, estamos empenhados em apoiar organizações de proteção e fiscalização ambiental nesse processo, fornecendo automação e inteligência operacional de classe mundial para ajudá-las a combater crimes ambientais" afirma Lázaro.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a Amazônia tem mais 5 milhões de km² (área brasileira) e abriga 50% da biodiversidade mundial. Ainda, conta com uma variedade de até 300 espécies de árvores, 3 mil espécies de peixes e 17 milhões de pessoas vivendo na região, um bioma que está em um dos locais mais ricos e biodiversos do planeta, sendo admirado e conhecido em todas as regiões do mundo e, também, um dos mais difíceis de se rastrear e monitorar sem o auxílio de tecnologias.

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