Queda da Internet, perda de dados, vírus, entre outros problemas de TI enfrentados pelas empresas representam custos e queda de produtividade. Para que as empresas possam se focar no seu negócio e evitar prejuízos, é necessário contar com uma equipe de TI que preveja problemas e antecipe soluções, garantindo que elas nunca parem de funcionar.
Para as mais de nove milhões de PMEs no Brasil hoje, a solução mais acessível é a contratação de uma empresa terceira que preste esse serviço de suporte. O investimento comprovadamente vale a pena. Estudo realizado pela Boston Consulting Group aponta que as PMEs que investem em infraestrutura de TI costumam ser mais competitivas no mercado e apresentam taxas de crescimento 15% acima das demais.
Mas, como ser assertivo na escolha do prestador de serviço de TI?
Algumas dicas básicas podem ser adotadas, com foco na avaliação do prestador de serviço – dicas essas que simulam se o contratado possui todos os requisitos que garantem a eficiência de atendimento. São elas:
– Entenda qual solução de acesso remoto é utilizada e se ela é registrada e principalmente gerenciada;
– Procure saber se algum inventário de hardware e software é gerado automaticamente e disponibilizado via web;
– Solicite pela solução de Service Desk, que possibilita suporte através de e-mail e portal web, com registros das solicitações e o andamento do atendimento;
– Verifique se utilizam ferramenta capaz de executar a análise de vulnerabilidade dos dispositivos;
– Pergunte se possui solução de Backup de dados que atenda a pelo menos três requisitos básicos – Automática (sem intervenção humana), Registro de Logs (resultados dos Jobs), Armazenamento Off-Site (fora do ambiente de trabalho);
– Observe se os softwares utilizados atendem aos requisitos legais e possuem SLA (Service Level Agreement) – prazos definidos para as solicitações de suporte, que seguem uma política de Impacto x Urgência.
Se o prestador de serviço apresentar todas essas características, além de evitar problemas e prejuízos, dará suporte à expansão dos negócios da empresa.
Rodrigo Gazola, engenheiro de vendas da LogicNow (ex-GFI MAX).
