Blocos de carnaval investem em social commerce

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    Social commerce, ou comércio virtual realizado por meio de plataformas de mídias sociais, como Facebook ou Orkut, surge como canal alternativo para venda e visibilidade de marcas e produtos com menor valor agregado ou de nichos específicos, como negócios relacionados com o carnaval.

    Este ano, blocos carnavalescos, como o Carnaval Formigueiro e a República Santuário, em Ouro Preto, além da Central do Carnaval, em Salvador, estão apostando nessa abordagem para venda de produtos e captação de clientes em todo o país.

    A estratégia das três entidades incluiu criação no Facebook das chamadas "likestores", desenvolvidas sobre plataforma de social commerce da empresa LikeStore. "O custo do vendedor é menor. Não cobramos taxa de instalação ou manutenção", lembra Ricardo Grandinetti, gerente da LikeStore.

    Grandinetti avalia que as  facilidades do comércio por redes sociais atraem lojistas que muitas vezes não apareceriam na internet de outra forma. "Montar e administrar um e-commerce comum para setores mais específicos, ou com preços mais baixos, não seria vantajoso do ponto de vista financeiro", diz ele.

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