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Empresas perdem produtividade ao não considerar a integração

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O uso de sistemas especialistas como e-Commerce, CRM, ECM, TMS, controle da produção, entre outros, vem ganhando extrema relevância na busca por eficiência nos processos empresariais e ganhos de produtividade. A empresa que contratar um novo software especialista e não considerar a integração desta nova aplicação com o sistema central de gestão – ERP, pode ter grandes perdas relacionadas à produtividade e consequentemente tempo e dinheiro.

Neste cenário a integração tem sido subestimada pelos dois lados:

– Do lado do Fabricante do Software que preocupado em garantir a venda de seu produto, muitas vezes não orienta adequadamente o cliente final sobre a necessidade de um projeto de integração ou acredita que a integração a partir de templates resolvem todas as variantes dos projetos. O estresse e desgaste entre o cliente e o fabricante podem ser evitados se o vendedor orientar o comprador adequadamente forma consultiva.

– Do lado do Cliente Final, a integração é subestimada geralmente por falta de conhecimento, de visão sistêmica e visão de futuro do uso da nova aplicação adquirida.

“Em muitas empresas a comunicação entre sistemas pode ser feita a partir de APIs básicas ou com a transferência de dados para outro software via arquivos texto ou planilhas. Isso funciona para pequenos volumes de dados, mas é um grande problema quando envolve ambientes complexos de TI. Imagine uma integração via troca texto entre um CRM em nuvem com um ERP que recebem dados de várias filiais e ainda tem que coletar informações de uma aplicação mobile da equipe de vendas, por exemplo. É difícil ver êxito nesse tipo de situação.

Quando o assunto integração fica em segundo plano, problemas aparecerem e o caos que pode ser estabelecido nunca será resolvido sem um projeto sério de integração, com o uso de plataformas especialistas neste tipo de atividade e sem improvisações.

Considerar integração ao adquirir um novo software também deve envolver
Todas as partes envolvidas na aquisição de software devem considerar a integração como mecanismo vital para garantir o melhor aproveitamento das novas aplicações e os legados existentes.

Estas questões básicas devem envolver:

– Como será a comunicação entre o novo sistema e o ERP?

– Quem vai executar o projeto de integração? O fabricante ou o cliente?

– O fabricante possui uma API para isso? Ela é aderente às necessidades do projeto? Ela pode ser adaptada?

– No caso do fabricante indicar uma plataforma de integração de um parceiro, ela cumpre o que promete? Possui casos de sucesso em cenários semelhantes?

– As áreas de negócios e de TI do cliente estão envolvidas no projeto?

– Quais os processos de negócios devem ser integrados e quais os fluxos de informações desses processos devem ser considerados?

– Em caso de alteração futura dos processos ou dos sistemas, quem será responsável pela manutenção da integração? Qual a facilidade de se executar essa manutenção no futuro?

Se a integração não for priorizada, o cliente compra um sonho e recebe um pesadelo.

A empresa que não pensar a integração perderá muito se não conseguir conectar corretamente – e de maneira automatizada – o novo sistema adquirido ao atual sistema ERP. Integração não é um “detalhe” e não pode ficar em segundo plano.

André Renato Ramos, gerente de Negócios e Canais da Magic Software Brasil.

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