Publicidade
Início Segurança Mercado (Segurança) Check Point cresce nos mercados de finanças, governo e telecom

Check Point cresce nos mercados de finanças, governo e telecom

0
Publicidade

A Check Point Brasil cresceu 25% em 2013 e busca repetir o índice este ano. Resultados do último ano calendário foram alcançados a partir dos negócios com renovação de licenças e novos projetos. Segmentos de finanças, governo e telecom foram os que mais compraram no período, com destaque para soluções de Next Generation Firewall (NGF).

Claudio Bannwart, diretor de contas estratégicas, analisa 2013 como um ano altamente competitivo. “Os resultados foram bons em todas as áreas de negócios e verticais. O índice é comemorado, especialmente por que o crescimento superou os números da economia brasileira e frente a alguns obstáculos”, conta. “O principal deles foi a flutuação do dólar que exigiu redimensionamento de projetos e adequação de tabela de preços para atender os orçamentos de TI em Real”, explica.

Para este ano, projeta Bannwart, a expectativa é manter o mesmo índice, mesmo sendo um ano em que se espera desafios. “O mais importante deles é o fato de o País ter programado grandes eventos – Carnaval, Copa e Eleições. Ao que tudo indica haverá um curto espaço de tempo no calendário para fechar negócios e realizar projetos”.

NGF carro chefe em 2013; governo chama atenção.

A tecnologia NGF, os chamados firewalls de próxima geração, foram amplamente adotados pelos clientes. “Não foi surpresa, mas resultado de um processo de cultura que trouxe clareza sobre o impacto das ameaças nos negócios versus o investimento em soluções completas”, explica Bannwart, que lembra que a NGF inclui sistemas de prevenção contra evasão de dados, os DLPs (Data Loss Prevention), contra intrusões, os chamados IPS’ (Intrusion Prevention System) e Dia Zero. “Chamou atenção também a adoção de soluções contra ameaças persistentes avançadas, ATP (Advanced Persistent Threats)”, aponta.

Já de acordo com Daniel Romio, Diretor de Canais, do ponto de vista dos segmentos, os resultados foram positivos, com destaque para o governo. “Desenvolvemos uma estratégia específica e com ela conseguimos aumentar a participação do setor nos números locais em 15%.”

Ao mesmo tempo em que a estratégia certeira foi adotada, o setor demandou. O gerente conta que o pano de fundo para o aumento da demanda foi, entre outros fatores, o clima de espionagem internacional. “As questões ligadas à preocupação com os dados confidenciais e estratégicos aumentou a atenção e culminou na migração em massa do parque instalado, bem como a adoção de soluções inteligentes”, ressalta Romio.

O aquecimento do mercado justificou, inclusive, uma estrutura exclusiva de atendimento. “A operação brasileira ganha, este ano, mais um escritório localizado em Brasília”, adiciona Romio.

Outro segmento que registrou expansão na participação dos resultados da Check Point foi o de telecom. “O setor se preparou para atender o aumento da demanda de serviços em função da Copa e por conta das necessidades de modernização constante das redes”, detalha.

2014: picos de consumo

Com o Brasil sediando a Copa do Mundial de Futebol, entre do tradicional Carnaval e as Eleições, os dias considerados úteis devem ser reduzidos. “Mesmo com o calendário apertado, a expectativa é a de que os negócios e projetos aconteçam entre essas datas”, avalia Romio.

Para Bannwart, o governo deve continuar investindo em segurança, bem como telecom e finanças, segmento que tradicionalmente lidera negócios de TI. “Varejo deu sinais, em 2013, de que vai investir fortemente em 2014, impulsionado pelo aumento das vendas eletrônicas no País e normas internacionais do setor de cartões de crédito”, aponta.

Do ponto de vista de localidade, além de Brasília, Belo Horizonte também dá indícios de que deve crescer. “Os resultados daquela região já tiveram aumento no último nano e deve seguir crescendo nos próximos 11 meses”.

Já do ponto de vista das tecnologias, os resultados de 2013 apontam para um forte consumo deste ano de soluções contra ameaça Dia Zero e APT. “Estes devem ser os principais desafios para as empresas”, prevê Bannwart.

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Sair da versão mobile