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Os cinco porquês do Data Analytics para o setor financeiro

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Nos últimos três anos, os investimentos em tecnologia têm estado muito fortemente no radar das instituições financeiras. Segundo aponta estudo da Deloitte, mais de 80% dos bancos e organizações da área planeja investir em TIC, tendo como destaque soluções focadas em Business Analytics e Big Data.

Já um estudo da McKinsey indica que mais de 90% dos 50 principais bancos globais já usam Analytics, tendo nesta tecnologia uma alavanca para enfrentar momentos desafiadores, como o atual.

Mas… Por quê? Vamos lá, pois a lista é longa.

Primeiro porquê: a inteligência de dados propicia ampliar o conhecimento sobre os públicos atendidos e os mercados de atuação. A partir disso, as instituições podem conhecer dados como preferências e especificidades dos clientes, histórico de pagamentos, transações e operações, entre outras informações necessárias para detectar as demandas reais dos consumidores, suas tendências de comportamento financeiro e desenhar ofertas adequadas aos perfis, ampliando as possibilidades de geração de receita e melhorando os resultados.

Segundo porquê: Analytics pode melhorar o entendimento do negócio e otimizar a tomada de decisão até mesmo para as partes externas, como investidores. Se quem investe tiver dados para entender melhor as operações, terá mais segurança, e isso se traduz em confiabilidade, credibilidade. O que, na linguagem de investimento, pode ser lido diretamente em cifrões.

Terceiro porquê: Business Intelligence e Business Analytics não são só para entender melhor o cliente. Também servem para reunir dados que melhoram o entendimento do negócio frente a seus diversos ecossistemas de atuação e relacionamento, como governos, âmbito legal, entre outros. Isso auxilia no alcance e manutenção de conformidade, que é essencial para o setor financeiro.

Quarto porquê: uma gestão orientada a dados é fundamental para diminuir os riscos gerados pelas incertezas de mercado. Por exemplo: quem tem inteligência de dados pode atuar com mais assertividade em relação a concessão de crédito, criação de aplicações e outras ofertas nesta linha, realização de cobranças, avaliação de aspectos ligados à inadimplência, entre outros.

Quinto porquê: ainda falando em cobrança, a tecnologia de Analytics pode auxiliar muito no estudo de estratégias para realizar ações voltadas à redução de inadimplência, ajudando na definição dos contatos, tipo e período de abordagem, recorrência de comunicação, tipo de negociação, até que o saldo seja quitado.

A conclusão é que, definitivamente, Business Intelligence e Business Analytics são expressões que entraram para o dicionário financeiro. Para este setor, dados são mais do que importantes: são fundamentais para a geração, ampliação e manutenção de riqueza. E a utilização de ferramentas poderosas para análise, aplicação e distribuição da informação são também – ou ainda mais – vitais para o sucesso desta área.

Ana Paula Thesing, CMO da BIMachine.

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