Claro desenha rede comercial "LTE-IoT Ready"

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A Claro anunciou nesta quarta-feira, 17, a intenção de criar um avanço nas soluções de desenvolvimento de IoT, trabalhando para entregar a primeira rede comercial celular "LTE-IoT Ready", que já conta com cerca de 60% de cobertura e perspectiva de expansão para 80% do território nacional até o final deste ano. O anúncio envolve a Claro, com as soluções móveis, e a Embratel, responsável pelos negócios de IoT do grupo.

As categorias LTE M1 e NB-IoT LTE trazem muitos aprimoramentos e otimizações para o LTE que ajudam a reduzir a complexidade do dispositivo IoT, suportam uma vida útil da bateria por vários anos e fornecem uma cobertura mais profunda que as gerações anteriores do LTE, para alcançar locais desafiadores, como áreas internas de edifícios e áreas rurais remotas.

As novas tecnologias também podem usar a infraestrutura e o espectro LTE existentes, coexistindo com os atuais serviços de banda larga móvel, ao mesmo tempo em que fornecem uma solução superior em comparação com tecnologias proprietárias para redes de longa distância de baixa potência.

Em comparação com o LTE tradicional, o Cat-M1 e o NB-IoT são projetados para atender à conectividade celular de baixo custo para aplicações de IoT com reduzida taxa de dados, abordadas de forma mais eficiente por um modem de banda estreita, em uma ampla gama de novas oportunidades de negócios em IoT, incluindo smart energy e metering, segurança predial, infraestrutura, controle e automação industrial, ponto de venda no varejo, rastreamento de ativos, médicas, iluminação e telemática aftermarket.

A conectividade Claro LTE Cat-M1 e NB-IoT já está disponível no evento Futurecom, na São Paulo Expo, e está sendo demonstrada com participantes do ecossistema para diferentes soluções de IoT na feira.

"A demanda por IoT está evoluindo rapidamente. Um desafio durante esse processo crescente para desenvolvedores e fabricantes é a preocupação de que a rede não esteja pronta. Com a Claro IoT, esse não é o caso ", disse Eduardo Polidoro, diretor comercial de IOT da Embratel.

De acordo com o executivo, as operadoras de telecomunicações em todo o mundo estão eliminando as redes 2G, deixando os fabricantes com escolhas difíceis de ficar com a tecnologia 2G que funcionou bem, mas pode não ser suportada no futuro próximo, ou mudar para tecnologias LTE, como NB-IoT ou eMTC (Cat-M1), ainda com cobertura de rede limitada em muitas regiões.

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