Vivo encerra 2024 com R$ 130 milhões em negócios com startups

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A Vivo encerrou 2024 com R$ 130 milhões em negócios realizados com startups, alta de 30% em relação ao ano anterior. O valor reflete os resultados das iniciativas conduzidas pela Wayra e pelo Vivo Ventures – fundos de Corporate Venture Capital da empresa – com foco em identificar soluções que otimizem processos internos e contribuam para a expansão do modelo de negócios da companhia. O montante é a soma dos contratos que a empresa tem com startups, independentemente de serem ou não investidas do Vivo Ventures e/ou da Wayra.

"As iniciativas realizadas pela Wayra e Vivo Ventures reforçam o papel que ambos os fundos têm como catalisadores da inovação para a Vivo, identificando e transformando projetos promissores em soluções práticas", destaca Phillip Trauer, Managing Director da Wayra Brasil e Vivo Ventures. "O impacto dessa estratégia é refletido nos números das startups do portfólio que já possuem contrato com a empresa. São 40% das startups da Wayra e 71% do Vivo Ventures, destacando a eficácia dos nossos investimentos", completa Phillip Trauer.

No âmbito da Wayra, foram quatro novos investimentos em 2024: na edtech ADA, plataforma de formação e recrutamento de profissionais de tecnologia; na Fiibo, multiplataforma de saúde e bem-estar que reúne planos de saúde, fornecedores, corretoras, empresas e colaboradores em um só lugar; na legaltech Inspira, startup que coleta, aperfeiçoa e analisa dados jurisprudenciais de todo o País, tornando a prática jurídica mais inteligente e eficiente; e a fintech Lend, startup que oferece a tecnologia, as licenças bancárias e os veículos de financiamento que permitem às empresas estabelecer operações de crédito em total conformidade com a regulamentação em questão de semanas.

Com o crescimento de sua operação, a Lend recebeu um novo aporte em dezembro do ano passado, desta vez via Vivo Ventures. Somam-se a ele, outras três iniciativas que reforçam a atuação da Vivo em diferentes verticais.

Destaque aos serviços financeiros, com o investimento na Agrolend, fintech que oferece crédito a pequenos e médios produtores rurais no Brasil; na CRMBonus, empresa de tecnologia e soluções em bonificação, integrada ao portfólio de benefícios da Vivo por meio do Vale Bonus – moeda digital que permite aos clientes pagar por produtos e serviços de diferentes marcas. Com o Klubi, única fintech autorizada pelo Banco Central a operar no mercado de consórcios no País, a parceria é concentrada em um consórcio digital de smartphones.

"Os aportes de Vivo Ventures e Wayra reforçam o nosso compromisso em identificar e investir em soluções que proporcionam a digitalização dos nossos clientes e fortalecem a posição da Vivo como empresa tech company", explica Rodrigo Gruner, diretor-executivo de Inovação, Novos Negócios e Consumer Electronics da Vivo.

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