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Indisponibilidade de aplicações gera prejuízo de US$ 16 milhões por ano às empresas

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Uma pesquisa da Veeam Software, mostra que apesar de inúmeros incidentes de alto nível no ano passado, as empresas ainda não estão prestando atenção suficiente para as necessidades de seus usuários. O Relatório de Disponibilidade da Veeam mostrou que 84%, um aumento de 2% desde 2014,v de tomadores de decisão sênior no mundo admitem sofrer uma ‘Lacuna de Disponibilidade’ (o intervalo entre o que a TI pode entregar e o que os usuários demandam). Isso custa aos negócios até US$ 16 milhões por ano em produtividade e receitas perdidas, além de causar um impacto negativo na confiança do cliente e na integridade da marca (segundo 68% e 62% dos respondentes, respectivamente).

Esse número cresceu  US$ 6 milhões em 12 meses, apesar de quase todos os respondentes terem dito que implementaram medidas mais severas para reduzir incidentes de disponibilidade e que 48% de todas as cargas de trabalho são consideradas de missão crítica (com um aumento para 53% até 2017).

Com o número da população conectada no mundo elevada para níveis recordes no ano passado (3,4 bilhões ou cerca de 42% do globo) e previsões de que haverá quase 21 bilhões de dispositivos conectados até o fim de 2020, a necessidade de entregar acesso 24/7 a dados e aplicações nunca foi tão importante. Entretanto, parece que as empresas não receberam a mensagem, apesar de que mais de dois terços dos respondentes afirmaram ter investido bastante na modernização do data center, especificamente para aumentar os níveis de disponibilidade.

“Quando você fala com mais de mil tomadores de decisão sênior, você espera que haverá alguns que ainda estão lutando para atender às necessidades da Empresa Always-On – a Empresa que opera 24/7/365, mas essas descobertas são alarmantes”, declarou Ratmir Timashev, CEO da Veeam. “Empresas modernas estão se tornando negócios orientados para software, então os departamentos de TI não podem mais escapar com serviços que são ‘ok’; a disponibilidade contínua é fundamental. Entretanto, nos 12 meses desde o nosso último estudo, o número de paradas anuais que não são planejadas aumentou (de 13 para 15) e elas também estão durando mais e demorando muito mais tempo para serem recuperadas. Na economia de hoje, onde a velocidade e confiabilidade são imperativas, isso é inaceitável. Se essa tendência continuar, eu temo pelas empresas entrevistadas.”

1 COMENTÁRIO

  1. Em tempo de crise, o BCP/BCM acaba ficando em segundo plano. O nível executivo, em muitos casos pelo desconhecimento de alguns profissionais sobre a importância deste assunto, acabam colocando as empresas em risco, sob o argumento da baixa probabilidade de ocorrências. Isto deve ser revisto, pois atualmente existem soluções de ótimo custo benefício.

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