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Empresa utiliza drones e Vants em operações florestais

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A Fibria, especialista na produção de celulose de eucalipto a partir de florestas plantadas, está investindo em tecnologia para modernizar a gestão florestal. Por meio do Projeto Floresta Inteligente, uma série de ações estão em andamento nas unidades da empresa.

O uso de drones e de Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant) é cada vez mais comum na empresa e os resultados, além de maior eficiência, incluem a redução de custos. Prospectar áreas com o uso de Vant, por exemplo, tem um custo por hectare cerca de 30% menor que no trabalho de campo feito com equipes utilizando GPS, segundo cálculo do coordenador corporativo de Cadastro e Geoprocessamento da Fibria, Dennis Bernardi.

Essa atividade inclui avaliar áreas destinadas aos plantios florestais da empresa. Um exemplo foi o trabalho realizado na Unidade da Fibria em Três Lagoas (MS) na identificação de novas áreas para formação da base florestal do Projeto Horizonte 2, a segunda fábrica de celulose construída pela companhia na cidade. “Conseguimos levantar entre 500 hectares e 1.000 hectares por dia, contra um mapeamento máximo de 250 hectares/dia com equipe em campo utilizando GPS”, afirma Bernardi, destacando o ganho em produtividade.

Segundo o coordenador da Fibria, as imagens de altíssima resolução espacial do Vant permitem uma melhor visualização e avaliação do uso e ocupação do solo, facilitando a tomada de decisão em relação à contratação final do imóvel. “Nesse projeto, avaliamos mais de 500 mil hectares a partir de imagens de satélite e selecionamos para mapeamento, com o uso de Vant, mais de 130 mil hectares”, diz Bernardi.

As imagens aéreas também são utilizadas pela Fibria para monitorar a qualidade das operações de colheita. A partir do uso de drones, a empresa filma ou fotografa a operação e, pela avaliação das imagens, identifica eventuais necessidades de adequação do processo.

Os drones também são utilizados na Fibria no momento do planejamento, que antecede o início das operações. Primeiro avalia-se, a partir das imagens aéreas, as características da área e do relevo. A avaliação também ajuda a definir a alocação do equipamento de colheita ideal para cada situação de declividade (com ou sem ancoragem).

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