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Gartner avalia impactos da edge computing para os líderes de infraestrutura e operações

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As iniciativas de negócios digitais geralmente criam dados que são processados com mais eficiência quando o poder de computação está próximo do objeto ou da pessoa que os gerou. As soluções de edge computing, segundo o Gartner, atendem a essa necessidade de processamento de informações localizado. A consultoria avalia que, neste cenário os líderes de infraestrutura e operações (I&O) de TI devem trabalhar para entender o valor e os riscos que estes recursos podem trazer aos negócios.

Pesquisa global conduzida pelo Gartner define a edge computing como a aplicação de soluções que facilitam o processamento de dados na fonte de geração de dados. Por exemplo, no contexto de internet das coisas (IoT), as fontes de geração de dados geralmente são equipamentos com sensores ou dispositivos incorporados. A edge computing serve como extensão descentralizada das redes tradicionais, redes de celular, redes de Data Center ou em Nuvem.

“As organizações que embarcaram em uma jornada digital de negócios perceberam que é necessária uma abordagem mais descentralizada para atender aos requisitos modernos de infraestrutura de TI”, diz Santhosh Rao, analista de pesquisa do Gartner. “À medida que o volume e a velocidade dos dados aumentam, também aumenta a dificuldade para se transmitir todas essas informações para uma nuvem ou um data center para processamento”

Nessas situações, há benefícios em descentralizar o poder de computação, aproximando-o do ponto em que os dados são gerados – em outras palavras, buscando a edge computing. A rápida expansão no número de projetos para a implantação de IoT para vários tipos de uso, consumidores e governo está impulsionando esse desenvolvimento.

“Atualmente, cerca de 10% dos dados gerados pelas empresas são criados e processados fora de um data center ou nuvem tradicional e centralizado”, diz Rao. “Até 2022, o Gartner prevê que esse número chegará a 75%”.

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