O site de relacionamentos Fridge notificou seus usuários que foi adquirido pelo Google. Os termos financeiros da transação não foram revelados, mas a empresa adianta que parte da equipe será incorporada ao time do Google+, nova rede social do gigante das buscas, lançada em junho. Os usuários foram orientados a salvar seus arquivos até o dia 20 de agosto, quando serão deletados.
Recentemente, o Fridge levantou US$ 800 mil com aporte obtido de angels, ou investidores anjo, profissionais experientes que dispõem de capital para investir em novos empreendimentos, como Mitch Kapor, Naval Ravikant, Keith Rabois, Jim Young, Jeremy Stoppelman, entre outros.
A rede social permitia, desde seu lançamento em agosto do ano passado, o compatilhamento de arquivos com grupos de amigos na rede social – justamente o conceito dos círculos sociais, a principal inovação do Google+ em relação ao Facebook. Na ocasião, o Facebook reforçou a função de "grupos" em sua página na rede social como resposta ao Fridge.
Nesta semana, o Google também reforçou a sua equipe da rede social com a contratação dos fundadores do Scoopler, rede social de compartilhamento de informações (inclusive a localização) sobre celebridades.
Além disso, fontes ligadas à empresa informaram que o Google ofereceu US$ 200 milhões por outra start-up, a Color, rede social com foco no compartilhamento de imagens por smartphones. A empresa, porém, recusou.
Navegadores de internet
O Google também intensificou esforços para ganhar participação no mercado de navegadores de internet. Nesta quinta-feira, 21, a empresa anunciou que não irá mais fornecer a barra do aplicativo, que agilizava as buscas, para versões superiores ao Mozilla Firefox 4.
Em comunicado, a empresa justifica que o navegador "não oferece um desempenho completo para buscas".
Com informações do All Things Digital e TechCrunch.
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