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CLM faz parceira com Thales para oferecer serviços de proteção de dados na nuvem

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As empresas estão tendo que se adaptar muito rapidamente à LGPD, equipando-se tecnicamente para proteger os dados de seus clientes, com criptografia, anonimização e pseudo-anonimização. Muitas sem orçamento de investimento previsto. Para facilitar a adequação técnica, a CLM e a Thales se uniram para oferecer esses serviços, na nuvem, com pagamentos mensais.

O CLM Cloud Services vai seguir a expansão da demanda, disponibilizando em nuvem (SaaS), outras soluções dos fabricantes que a distribuidora representa. Neste modelo de negócios, a CLM compartilha parte da infraestrutura, aportando os benefícios do cloud aos projetos das revendas parceiras, transformando CAPEX em OPEX.

O gerente de produtos da CLM, Alisson Santos, explica que esse é o modelo de negócio mais adequado ao fluxo de caixa das empresas brasileiras, nesta época de pandemia, permitindo que elas continuem sua transformação digital de forma acelerada.

“O mercado de distribuição, com o advento do SaaS e do Cloud, está passando por grande consolidação, com as empresas se preparando para o futuro. “Nesse cenário, o distribuidor tem grande papel nessa preparação, sendo o elo entre o fabricante e as revendas para a transferência de conhecimento necessária para ampliar o negócio. Além de viabilizar financeiramente os projetos, dando suporte aos parceiros por intermédio de condições financeiras e modelo de negócios adequados para atender às demandas.”

CLM Cloud Services

O CLM Cloud Services permite aos canais aumentarem suas  vendas, fidelizando melhor seus clientes e tendo a garantia de recebimentos mensais, uma vez que são comissionados em todas as vendas. A ideia é acelerar a transformação digital das empresas, com o melhor fluxo de caixa possível, eliminando desembolsos iniciais.

O formato ainda retira das empresas, clientes dos canais, os custos com a implementação, manutenção e suporte das tecnologias, reduzindo sensivelmente os recursos financeiros e profissionais despendidos com essas atividades. E agiliza muito o processo, principalmente por dispensar integrações com as tecnologias já existentes nas companhias.

Santos comenta que o modelo é uma vantagem competitiva para as organizações, estando mais adequado ao fluxo de caixa das empresas e à falta de recursos técnicos, difíceis nesta hora de grande transformação digital no Brasil.

A iniciativa segue a forte tendência de migração para a nuvem. De acordo com o estudo “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2020”, realizado pela ABES – Associação Brasileiras das Empresas de Software – com dados do IDC, o Cloud também será o elemento-chave na infraestrutura de TI em 2022, já que é um caminho rápido para a ampliação da resiliência operacional.

Somados os gastos com infraestrutura (IaaS) e plataforma (PaaS) em nuvem pública, o Brasil deve atingir US$ 3 bilhões de investimento, o que representa um crescimento de 46,5% em relação ao ano anterior.

E o serviço de nuvem privada (DCaaS) também deve crescer e atingir o marco de US$ 614 milhões, sendo um avanço de 15,5% se comparado com o ano passado.

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