O setor de saúde no Brasil vai gastar até 2015 mais de 700 mil dólares em Tecnologia da Informação (TI), de acordo com pesquisa divulgada pela Frost & Sullivan. Isso significa aumento de 51% nos investimentos. E aproveitando o bom momento, a JME, especialista em tecnologia para a saúde, prevê crescer 35% ao ano até 2015.
“Além de termos um software especializado, estamos investindo em cloud computing e mobilidade, tecnologias que terão cada vez mais demanda por parte dos clientes da saúde”, declara Jorge Branco, diretor da JME.
Além de cloud computing e mobilidade, redes neurais e pesquisa em desenvolvimento estão no foco da JME. “O setor de saúde tem grande potencial de crescimento, por isso a importância de investirmos 20% em pesquisa. As redes neurais, sistema de inteligência artificial que aprende conforme recebe informações, também está como prioridade”, afirma o diretor.
''O faturamento com clientes que utilizam cloud computing ainda é pequeno, mas a expectativa é de que ,em dois anos, seja do 15% do total. O estudo da Frost & Sullivan mostra ainda que 66% das empresas pretendem adotar ou expandir o uso da computação em nuvem. “O cloud computing tem menor custo com infraestrutura e maior agilidade na manutenção e implantação. Por isso estimamos crescimento significativo nos próximos anos”, explica Branco.