A IBM desenvolveu a Rede Social de Saúde (RSS), uma plataforma de comunicação entre instituições e profissionais de saúde, para a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (FEHOSP). Com o objetivo de garantir a capacitação de entidades e colaboradores em áreas remotas, a RSS, criada a partir da plataforma colaborativa IBM Connections, já conta com mil hospitais credenciados.
A segunda fase do projeto, realizado junto com parceiro de negócio Taisei, terá como objetivo integrar milhares de pessoas do ecossistema da FEHOSP, como corpo clínico, presidência, CIOs, departamentos financeiro e administrativo, para criar comunidades e aproximar usuários com conhecimentos similares. Hoje, dois mil profissionais já foram cadastrados pela área de RH.
"A troca de informações entre instituições e profissionais de todo o Brasil é essencial para a melhoria do processo de inovação das entidades. Desta forma, quanto maior o número de pessoas participantes da Rede Social da Saúde, maior a sua eficácia, maior o compartilhamento de experiências", afirma Edson Rogatti, presidente da FEHOSP.
Para o CEO da Taisei, Nilton Takahashi, a troca de experiências é fundamental para as oportunidades que a rede pode oferecer: "Pela rede, os especialistas podem discutir a eficácia de novas tecnologias de saúde lançadas no mercado e os novos tratamentos para diferentes doenças", explica.
Além das funcionalidades de colaboração, a rede permitirá a participação do corpo clínico em cursos online e oferecerá um gerenciamento interno de equipes e tarefas. Sidney Sossai, líder de social business da IBM Brasil, explica que implementar a plataforma IBM Connections foi somente o início dessa transformação na área da saúde. Há planos de uma expansão do acesso à ferramenta para os pacientes, para que possam esclarecer dúvidas com especialistas de diversas áreas.
"A IBM vem trabalhando fortemente para a área de saúde com soluções de social business, ajudando, desta forma, as instituições a engajarem seu corpo clínico, colaboradores e pacientes para que a comunicação seja integrada e, para que assim, possam trabalhar em conjunto. Faz parte do nosso DNA buscar o progresso da sociedade e colaborar com iniciativas ligadas a este mercado", conclui.