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Executivo do Google chama empresas de antivírus para smartphone de ‘charlatãs’

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O gerente de projetos open source do Google, Chris DiBona, rebateu as recentes pesquisas e críticas que o Android tem recebido devido a problemas de segurança. O software lidera o mercado de sistemas operacionais para smartphones, o que faz dele um dos principais alvos de ataques por malwares. Por ser um sistema de código aberto, portanto, contar com a colaboração de desenvolvedores terceiros, o sistema é mais vulnerável.

"Open source é software e software pode ser inseguro", publicou DiBona em seu perfil do Google+. Ele pressupõe que sistemas como o Android se tornam tão populares porque as empresas que os desenvolvem correspondem às preocupações de segurança dos usuários. Ele frisa que tanto o Android quanto o rival iOS, da Apple, usam códigos para desenvolvedores e "ambos são, em sua essência, open source". Enquanto o Android usa um código do Linux, o iOS usa um derivativo do BSD, sistema operacional Unix desenvolvido nos anos 1970 e 1980 pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que ajudou a construir  a internet nos moldes que temos hoje.

DiBona argumenta que, mesmo assim, nenhum smartphone possui problemas com vírus tão graves quanto os computadores, sejam eles Windows ou Macs. E defende a base do Android, dizendo que nenhum computador de mesa com sistema Linux tem um problema real com vírus. O executivo vai além e chama de "charlatãs" as empresas que tentam amedrontar usuários sobre ameaças virtuais para vender software de proteção para Android, RIM e iOS. "Se você trabalha para uma companhia que vende antivírus para esses sistemas operacionais, você deveria ter vergonha de si mesmo", disparou.

Ele admite a existência de ameaças, mas não acredita que elas se espalhem da mesma maneira descontrolada que acontece nos PCs. Cauteloso, ele frisa que políticas corporativas de segurança dos departamentos de TI devem ser seguidas e não fazem parte de sua crítica, "mas, às vezes, marqueteiros em empresas se apegam à proteção antivírus".

Chromebook

Mas o assunto envolvendo o Google que tem despertado mesmo o interesse dos usuários de dispositivos móveis é sobre o Chormebook. O gerente de comunicação da empresa para o México, Ricardo Zamora, confirmou que o Chromebook chegará ao Brasil e ao México ainda na primeira metade de 2012. De acordo com o executivo, os países serão os primeiros da América Latina a receberem os netbooks com o Chrome OS, que são fabricados por Samsung e Acer.

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