Zurich Airport Brasil investe em TI para excelência operacional e comercial

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A Zurich Airport Brasil, empresa do grupo Zurich Airport, que chegou no País em 2012 e tem 100% da operação dos aeroportos de Florianópolis, Macaé, Vitória e mais recentemente de Natal, anuncia que sua área de Tecnologia da Informação planeja expandir a oferta de serviços de colocation em um datacenter robusto e de alta disponibilidade, com requisitos de infraestrutura Tier 3, ideal para empresas que necessitam de um ambiente seguro e confiável para hospedar suas próprias máquinas e dados críticos. Transformando TI em negócios, a Zurich Airport Brasil vem atuando com a oferta de serviços tecnológicos a terceiros em Florianópolis e, com o sucesso do modelo, agora planeja expandir para demais localidades.

Composta por apenas 12 pessoas no Brasil, a área de TI da Zurich passou a ser inicialmente sustentável financeiramente e depois migrou para um modelo de rentabilidade, gerando receita com oferta de serviços por meio de seu datacenter Tier 3 para hospitais e empresas de diversos ramos de atividade da região de Florianópolis, as quais precisavam de um ambiente seguro para hospedar seus dados.

Servindo de modelo para matriz na Suíça, a área de TI da Zurich traçou uma trajetória de sucesso e, para isso, conta há cerca de três anos, com o total apoio de sua parceira, a integradora curitibana Teletex, responsável pela sustentação de TI da companhia.

O aeroporto de Natal, que foi a concessão mais recente do Grupo, recebeu investimentos de cerca de 3,5 milhões de reais para compor um ambiente tecnológico de altíssima performance, modernizar a infraestrutura e prover a seus consumidores excelência na prestação de serviços aeroportuários. "A Zurich Airport Brasil investe anualmente cerca de 3% do seu faturamento em Tecnologia da Informação", comemora Wilson Victer, Gerente de TI & Data Protection na Zurich Airport Brasil.

Zurich Airport no mundo

O Grupo Zurich Airport está atualmente envolvido na operação de 10 aeroportos em todo o mundo. Além do aeroporto de Zurique, a empresa concentra seus investimentos na América Latina, onde atua nos aeroportos de Bogotá, Curaçao, Florianópolis, Vitória, Macaé, Natal, Belo Horizonte e nos aeroportos de Iquique e Antofagasta, no Chile. Em Belo Horizonte, o grupo suíço opera com os grupos CCR e Infraero o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, desde 2014. Em 2019, a empresa também ganhou a concessão para construir e operar o segundo aeroporto de Nova Delhi, na Índia.

Aliança com a Teletex

A Zurich Airport é parceira da Teletex há três anos, adquirindo inicialmente serviços de sustentação de TI, service desk e expandindo posteriormente para soluções de segurança de dados da fabricante Cisco. A integradora proporciona à Zurich uma equipe dedicada de nível técnico 1 até nível 3, composta por 17 pessoas para apoiar às operações de aeroporto as quais são extremamente críticas.

"A aliança com a Teletex é bastante importante para nós, pois envolve desde atendimento nível 1 de um usuário, até de nível 3, que pode impactar as operações dos aeroportos, cobrindo fim a fim a TI das unidades de Florianópolis, Vitória, Macaé e, mais recentemente, a de Natal", aponta Wilson Victer, da Zurich.

Necessidade da continuidade das operações

Segundo o executivo, em 2021 a Zurich Airport precisava de um parceiro que garantisse a continuidade das suas operações. "Na época, tínhamos um fornecedor que não estava nos atendendo integralmente à nossas demandas tecnológicas e, nesse sentido, fizemos a substituição para a Teletex para a sustentação de nosso ambiente – integradora a qual mostrou profundo conhecimento sobre monitoramento de ambiente de alta disponibilidade e de missão crítica.

Segurança Cibernética

A maior preocupação da Zurich com segurança é a proteção do negócio. "Precisamos ter certeza de que o passageiro que está embarcando é o passageiro que deve embarcar, que comprou sua passagem, evitando qualquer tipo de fraude. Proteção das informações internas e confidenciais (extravio e vazamento de dados) é outro elemento importante – assim como manter a credibilidade e a boa imagem da empresa", afirma Wilson Victer.

Nesse sentido, neste ano houve a implementação de novas soluções de segurança. Fez parte deste projeto a adoção de Cisco Umbrella DNS, solução baseada em DNS a qual bloqueia ameaças antes delas chegarem à rede, reduzindo ataques de malware, phishing e ransomware ao controlar o acesso a sites maliciosos.

Também foi incluído neste projeto o Cisco Secure Endpoint que dá visibilidade e controle sobre os dispositivos da rede, permitindo detectar, bloquear e remediar ameaças avançadas. A plataforma ISE (Identity Services Engine) a qual centraliza o controle de acesso à rede, gerencia identidades e políticas de segurança, reforça a segurança entregando visibilidade e controle de dispositivos conectados à rede.

Além disso, o Cisco Catalyst Center somou a solução. Este sistema de gerenciamento para switches e roteadores promove automação e simplifica a configuração, monitoramento e gestão da rede, otimizando a infraestrutura. Já a plataforma Cisco SPACES (de localização) utiliza a infraestrutura de Wi-Fi existente para coletar dados em tempo real sobre a movimentação e presença de dispositivos e pessoas.

Ainda, a solução Cisco Wi-Fi promoveu conectividade de forma segura, sendo capaz de otimizar o desempenho da rede sem fio aliado à proteção. Para permitir a comunicação entre os dispositivos da rede, foram incorporados a esse projeto os switches Cisco os quais oferecem conectividade de alta performance e suportam funcionalidades avançadas, como segurança, automação e segmentação.

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