SAS reconhecido por uso de IA para combater desmatamento

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O SAS foi novamente reconhecido por suas iniciativas que combinam inovação e responsabilidade sócio-ambiental. Nest quarta-feira, 23, Dia Internacional das Florestas, a empresa comemora as menções honrosas nas premiações World Changing Ideas 2021, da Fast Company, e CSR & Diversity 2021, da PRNEWS, pelo projeto desenvolvido em conjunto com o IIASA (Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados) para monitorar o impacto do desmatamento na Amazônia usando inteligência artificial.

No prêmio World Changing Ideas, da Fast Company, o SAS foi reconhecido na categoria IA e Dados, que exalta empresas, políticas, projetos e conceitos ativamente engajados e comprometidos na busca de inovação para resolver crises sanitárias e climáticas, injustiça social ou desigualdade econômica. Já no prêmio CSR & Diversity, da PRNEWS, que homenageia comunicadores que utilizam suas plataformas para melhorar comunidades regionais e a comunidade global em geral, o SAS foi reconhecido na categoria Gestão Ambiental.

Detectando o desmatamento, um clique por vez

A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e abriga impressionantes 10% da biodiversidade do mundo. Infelizmente, o desmatamento está provocando a destruição da floresta; aproximadamente 800 km2 de floresta são destruídos todos os meses. Mais grave ainda, durante a pandemia da COVID-19, houve um aumento do desmatamento no Brasil.

Para incentivar respostas mais fortes à política de desmatamento, o SAS e o IIASA construíram juntos uma plataforma de IA para analisar imagens de satélite da floresta e indicar a localização e a magnitude dos danos com mais eficiência. Um exército de cientistas de dados foi reunido para revisar as imagens e melhorar os modelos de IA. Eles classificaram os sinais de impacto humano nas imagens, ajudando a aprimorar os algoritmos de inteligência artificial e acelerar os processos analíticos. A melhor visualização do desmatamento ajuda a apoiar políticas cruciais para proteger nossas florestas com mais velocidade e eficácia.

O projeto foi lançado no Dia da Terra 2020 e, durante todo o ano, foram adicionadas mais e mais imagens de toda a Amazônia para expandir os esforços. Até hoje, pessoas de 119 países classificaram mais de 919 mil km2 da Amazônia. Utilizando imagens dessa região ecologicamente diversa, o modelo de visão computacional recebe uma variedade de exemplos para aprender a detectar o impacto humano em qualquer parte da floresta. Além disso, os cientistas de dados começaram a classificar imagens mais novas para identificar onde ocorrem novos impactos humanos. Se os pesquisadores conseguirem comprovar que o modelo de previsão é capaz de identificar as áreas de maior risco de desmatamento futuro, poderão ajudar governos e órgãos de monitoramento florestal a rastrear e responder cuidadosamente às mudanças florestais.

O SAS trabalha sem parar para ajudar a resolver este sério problema e, recentemente, uniu forças com a Amazon Conservation para expandir os esforços e desenvolver algoritmos de IA que acelerem a identificação, o monitoramento e a intervenção em caso de desmatamento ilegal em locais-chave da Amazônia.

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