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    Brasileiros estão entre os que mais compartilham conteúdo nas redes sociais

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    O Brasil está entre os três países que mais compartilham posts nas redes sociais em todo o mundo, atrás apenas da China e de Hong Kong e empatado com o México. 71% dos brasileiros têm o hábito de dividir conteúdo com seus seguidores, enquanto este índice é de 80% na China e de 73% em Hong Kong. Os dados foram levantados por um estudo realizado pela SurveyMonkey, empresa global de pesquisas online, em parceria com a Social@Ogilvy, empresas de estrategia em mídias sociais, com 6500 internautas de 16 países.

    De acordo com o levantamento, os países que menos compartilham nas redes sociais são Japão (6%), Estados Unidos (15%) e Alemanha (21%). O Brasil é indubitavelmente o país onde os internautas gastam mais horas conectados nas redes sociais, com uma média de 13,8 horas, seguido da Rússia, com 10,8 horas, e da Argentina, com 10,2. Destes internautas brasileiros, 41% compartilham conteúdo com o intuito de promoverem alguma causa, e 21%, para manterem contato com as pessoas.

    As razões que levam os internautas brasileiros a compartilharem diferem de acordo com a faixa etária. Considerando-se apenas aqueles com idade até os 40 anos, 18% acreditam que os conteúdos compartilhados ajudam a definir suas personalidades, enquanto este índice para as pessoas com mais de 40 anos é de apenas 5%. Manter o contato com as pessoas é a razão para replicar algum conteúdo para 34% dos entrevistados acima dos 40 anos, enquanto apenas 15% das pessoas abaixo desta faixa etária fazem tal afirmação. 28% deste grupo mais jovem se sente mais criativo, enquanto 55% de quem tem 40 anos ou mais declara sentir-se útil ao compartilhar algum tema.

    Conteúdos com teor mais divertido são compartilhados por 40% dos brasileiros entre 18 e 29, enquanto 59% de quem tem 40 anos ou mais prefere replicar temas de caráter mais informativo nas redes sociais.
    Uma fatia de 37% dos brasileiros considera a qualidade dos anúncios e conteúdos das redes sociais excelente ou muito boa, enquanto esta média cai para 23% nos outros países pesquisados.

    Quando solicitados a identificar as empresas ou organizações que regularmente produzem conteúdo interessante, a maioria dos entrevistados listou empresas de tecnologia, muitas das quais não produzem conteúdo próprio, mas em vez disso são fontes para os internautas (ex: YouTube). Isso indica que as marcas top-of-mind não são voltadas para empresas específicas, mas são lugares onde podem encontrar informação de interesse.

    Pelo menos uma empresa norte-americana de tecnologia (como Google, Facebook, Yahoo ou Apple) está na lista de todos os países. Surpreendemente, o Facebook não figura na lista dos internautas norte-americanos. Nos Estados Unidos, as organizações de notícias online vencem as que têm por tradição gerar notícias. Usuários mencionam apenas algumas empresas nas indústrias de alimentos e bebidas, como a Coca-Cola (que ganha a guerra contra a Pepsi). Coreanos e turcos mencionam várias organizações governamentais e os poloneses são os únicos usuários que mencionam um partido político específico. Outras curiosidades: os turcos amam aparelhos eletrônicos, Nike fica à frente da Adidas, e a Samsung vence a Sony.

    A pesquisa avaliou ainda quais são os pontos, com base na percepção dos internautas, que as marcas devem levar em consideração para terem sucesso nas redes sociais. São eles: não focar em tornar-se viral; fazer com que seu conteúdo seja realmente relevante e manter-se fiel ao DNA da marca.
    Ofertas são vistas como as principais impulsionadoras para que as pessoas sigam marcas. Um terço dos entrevistados diz que segue marcas nas redes sociais para saber mais sobre produtos, ofertas ou notícias, com destaque para a Indonésia (53%), seguida por Rússia (51%), Cingapura (46%), Brasil (43%) e Turquia (40%).

    De maneira geral, quatro entre cada dez entrevistados dizem que estão abertos a publicidade (41%). Este ranking é liderado pelo México (55%), seguido por Polônia (51%), China (52%), Cingapura (48%), Brasil e África do Sul (46% cada) e Indonésia (45%).

    A pesquisa levou em consideração os relatos de internautas do Japão, Cingapura, Coreia, Hong Kong, China, Indonésia, Rússia, Polônia, França, Inglaterra, Alemanha, Turquia, Brasil, México, Estados Unidos e África do Sul.

     

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