Bancos digitais democratizam acesso ao sistema financeiro a milhões de pessoas físicas e comerciantes

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O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é formado por um conjunto de entidades e instituições que promovem a intermediação financeira, isto é, o encontro entre credores e tomadores de recursos. É por meio do sistema financeiro que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.

O acesso ao sistema financeiro faz parte do processo de inclusão social e amplia a participação e importância do indivíduo no sistema econômico do país. Ao abrir uma conta em uma instituição, ela passa a poder fazer investimentos, ter um cartão de crédito, receber seu salário, pagar boletos, entre outros.

Diversos fatores levam as pessoas à bancarização.  E um deles é o avanço acelerado da tecnologia, que provocou profundas mudanças nos hábitos de consumo. Isso impulsionou muitos segmentos de mercado, mas em especial o e-commerce. Outro fator, não menos importante, se refere à questão da segurança, pois guardar dinheiro em casa ou andar com ele na carteira tornou-se muito arriscado. Podemos citar ainda a eliminação das tarifas de contas na maioria dos bancos digitais e o acesso tanto ao cartão de crédito, que oferece um relativo fôlego econômico, quanto aos investimentos, que valorizam o esforço de poupar.

No entanto, apesar do número ser crescente, ainda existem pessoas que têm medo de usar os bancos por receio de que o dinheiro da conta suma, de que surja alguma tarifa ou de que não tenha renda suficiente. A chegada dos bancos digitais ajudou a enfraquecer esse pensamento equivocado. Exemplo disso são os microempresários, que notaram o aumento dos pedidos de pagamento por transferência bancária e precisaram se reinventar também neste aspecto. Com isso, eles aprenderam a usar o aplicativo, passaram a acompanhar os depósitos e realizar pagamentos on-line. Perceberam, então, que podiam fazer a própria gestão da conta direto da palma da mão, pelo celular. Isso facilitou o dia a dia e permitiu que eles confiassem um pouco mais no banco.

Além dos benefícios e facilidades que o banco digital proporciona, ele permite que a população pense mais sobre seu futuro, ajudando num planejamento financeiro. E é nesse momento que a educação financeira, no seu propósito de auxiliar um planejamento, faz toda a diferença. A relação com o dinheiro é emocional e humana. Ninguém acha que ganha o suficiente, todos, independente da renda, desejam receber um salário maior. Isso mostra que o importante não é o quanto você ganha, mas o quanto você consegue fazer sobrar. Nossa relação com o dinheiro não é matemática.

É por meio da educação financeira, de forma simples e direta, que a pessoa começa a entender o mundo dos investimentos e se permite sonhar. Para investir, a pessoa não precisa conhecer tudo, tampouco precisa ter muito dinheiro. Aqueles R$ 10 que sobraram no fim do dia podem ser investidos e render. É por meio da educação financeira, de forma simples e direta, que a pessoa começa a entender o mundo dos investimentos e se permite sonhar. Para investir, ela não precisa conhecer tudo, tampouco precisa ter muito dinheiro. Aqueles R$ 10 que sobraram no fim do dia podem ser investidos e render.

Para descomplicar o processo de investir, bancos digitais têm produtos e serviços voltados para quem busca oportunidades em diversos mercados sem se preocupar em conhecer tudo. Invista nisso!

André Souza, diretor de Investimentos do PagBank PagSeguro.

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