F5 discute a evolução da nova infraestrutura de rede 5G e Edge Computing

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Post content – No evento F5 TelcoDays 2021, nesta terça-feira, 24, foram apresentadas as soluções que a tecnologia da Volterra, empresa adquirida pela F5, pode oferecer ao mercado brasileiro. Como em todas as ofertas da F5, a missão da tecnologia Volterra é simultaneamente endereçar os desafios da rede que suporta o 5G e o Edge Computing e, a partir dessa nova infraestrutura fluida e definida por software, suportar o processamento de novas aplicações hiper distribuídas na nuvem.

Durante o evento da F5 Jun Shi, líder da F5 em Outbound Product Management, mostrou que o conceito de Edge Computing é complexo, incluindo o Edge da operadora – tipicamente um PoP que não está no core da rede -, o Far Edge – um PoP que complementa o Edge da operadora e, finalmente, o Edge do cliente.

Jun Shi

Uma indústria de processamento de carne localizada, por exemplo, no interior de Goiás, teria seu próprio ambiente de Edge, um Data Center privado e de porte modular que garantira os menores níveis de latência possíveis para suas aplicações de negócios. O sucesso dessa arquitetura aumenta quando, entre o Edge do cliente e o core da rede, existirem os outros perfis de Edge Computing.

Com o advento do 5G as dezenas de PoPs – data centers – hoje espalhados em operadoras de Telecom e ISPs no Brasil se tornarão centenas ou mesmo milhares de PoPs/data centers. Isso aumenta muito a complexidade da tarefa de entregar, gerenciar e garantir a segurança de aplicações. As funções de rede definidas pelo padrão 3GPP são todas virtualizadas e implementadas sobre uma arquitetura de containers super distribuída. A meta é ter uma rede totalmente automatizada e programável por software.
As arquiteturas de virtualização de funções de rede (NFV) fornecem a flexibilidade de rede necessária para promover a evolução das redes sob medida para a nova geração de aplicações de negócios. Não existirá 5G sem esta transformação.

Em paralelo com a crescente adoção de redes NFV, está acontecendo a reinvenção de aplicações, que passam a ser processadas também na borda da rede.

Tudo isso representa uma revolução

Ao mesmo tempo em que a infraestrutura de rede das operadoras e do mercado corporativo começa a ser redesenhada – e uma das razões para isso é o desejo de explorar ao máximo as vantagens da rede 5G – acontece a reinvenção das aplicações missão crítica.

Essas plataformas caminham para uma arquitetura hiper distribuída, rodando em várias instâncias da nuvem e baseadas em componentes como micro serviços, containers, etc. O consumo de APIs é outra estratégia cada vez mais adotada na modernização de aplicações ou no desenvolvimento de novas plataformas.

Cloud e Edge Computing são cada vez mais uma coisa só, exigindo soluções como a Volterra, que adiciona visibilidade, performance e segurança a esse novo mundo de redes e, também, às aplicações rodando nessa nova infraestrutura.

No mundo pós-pandemia, os negócios são fluidos, mudando todo o tempo. Para suportar essa realidade, pode ser estratégico aliar ofertas como a tecnologia F5/Volterra a uma nova visão sobre a integração entre a rede e a camada de aplicação.

A F5/Volterra tem uma oferta bastante flexível para entregar uma rede sob encomenda ou através do modelo SaaS. Isso possibilita ao cliente montar sua operação em nuvem sem investimentos em infraestrutura de rede. É possível, também, integrar algumas funções que podem ser gerenciadas pela plataforma Volterra de forma a reduzir a complexidade e o TCO das organizações.

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