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    Mobilidade aumenta produtividade e velocidade de processos nas corporações

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    Produtividade e redução de custos. O binômio que rege as decisões de compra de pequenas, médias e grandes corporações em várias áreas, também tem orientado as decisões de aquisições de serviço de dados móveis. Segundo a International Data Corp (IDC), 73% das empresas no Brasil já adotaram mobilidade para mais de 10% dos seus funcionários em diferentes áreas – gerencial, vendas e suporte, principalmente.
    Um dos motores para a expansão da mobilidade é o crescimento da base de smartphones, cuja marca global atingiu 300 milhões de unidades, no segundo trimestre, com 25% de crescimento em comparação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela mesma IDC. No Brasil, do total de 17,9 milhões de unidades de celulares vendidos entre abril e junho de 2014, 13,3 milhões foram smartphones (75%). Para 2018, a IDC Brasil projeta que os smartphones serão mais de 95% do volume total do mercado.
    “O mercado de smartphones acelerou muito em 2013. Na ocasião, tínhamos uma  faixa de 20% a 30% do total de celulares entregues às empresas e hoje já está em quase 60%”, diz Jacinto Miotto, diretor executivo da Embratel. Nos últimos anos, a participação dos smartphones, segundo ele, cresceu numa ordem de 10% a 15% ao ano.
    Dados da IDC indicam também que no universo das grandes empresas 64% dos gestores possuem planos de dados móveis; número que salta para 65% na área de vendas; e na área de suporte está em 46%. Já nas pequenas e médias organizações, 72% dos decisores têm plano de dados móveis; na área de força de vendas o índice fica em 66%; e 27% da área de suporte conta com o recurso.

    Demanda

    No geral, a aquisição corporativa de smartphones com serviço de dados tem fundamento em alguma aplicação. A predominância atual é o acesso a email e à Internet, mas já se percebe demanda por aplicações que permitam o acesso remoto a outros sistemas corporativos, como business intelligence (BI), CRM (customer relationship management) e o ERP (enterprise resource planning), comumente utilizado para aprovação de processos.
    “Podemos citar também aplicações de automação de forças de vendas, muito usads por grandes empresas varejistas”, comenta Miotto. Neste caso, as companhias do setor de consumo – alimentos e bebidas – lideram os investimentos em mobilidade, devido ao tamanho do time comercial, à geografia do atendimento e à demanda por agilidade na área logística. Também o setor farmacêutico se destaca pela necessidade de automação dos representantes ou propagandistas que visitam clínicas e consultórios médicos. “Ao observar o custo total do processo empresarial automatizado pela mobilidade, tipicamente as organizações identificam redução de gastos e aumento do desempenho do profissional”, indica o diretor da Embratel. Ele revela que o Grupo tem investido no lançamento de novos serviços orientados ao mercado corporativo, entre eles, a oferta de MDM (Mobile Device Management), cujo foco é a gestão remota dos dispositivos móveis, para garantir principalmente a segurança das informações.

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