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Setor de TI no Brasil registra queda de 5% no número de fusões e aquisições em 2013

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O setor de tecnologia da informação no Brasil registrou 99 operações de fusão e aquisição no ano passado, o que representa uma queda de 4,8% na comparação com 2012, quando foram realizadas 104 transações, de acordo com a mais recente edição da “Pesquisa de Fusões e Aquisições” realizada trimestralmente pela KPMG. Apesar do recuo, o setor obteve seu segundo melhor ano histórico e assumiu a liderança do ranking setorial da consultoria, desde que ela começou a fazer o levantamento em 2008.

Do total de operações de 2013, 54 foram de caráter doméstico, destacando a participação nacional no setor, e responderam por 55% das negociações no ano passado. Das seis operações envolvendo companhias internacionais, 29 operações foram do tipo CB1 (empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil). As transações dessa categoria foram retomadas principalmente no último trimestre, sendo 14 registradas apenas no quarto trimestre. Já as transações do tipo CB2 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior) totalizaram quatro no período.

As demais transações confirmam a participação brasileira no segmento, com uma do tipo CB3 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil) e 11 do tipo CB4 (empresas de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresas estabelecidas no Brasil).

Considerando apenas fusões e aquisições entre empresas de internet no Brasil — as chamadas pontocom — o número totalizou 50 transações em 2013, seis a menos em relação ao ano anterior, quando bateu o recorde do setor.

1 COMENTÁRIO

  1. Esse fato é decorrẽncia da má gestão das empresas brasileiras. Um país que queira aumentar sua balança comercial em serviços deveria ter pesquisa e desenvolvimento na área, usar tecnologias de ponta, estar na vanguarda da tecnologia. Enquanto o empresário tiver a mentalidade de fazer o “básico” e o governo não oferecer incentivos adequados, teremos esse fato no Brasil.

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