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Índice de uso de software pirata no Brasil teve queda de três pontos percentuais nos dois últimos anos

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A taxa de usuários de computadores brasileiros que usam software não licenciado caiu três pontos entre 2013 e 2015, de acordo com BSA | The Software Alliance. Pesquisa da entidade revela que, no Brasil, o percentual de uso de softwares não licenciados em 2015 foi de 47%, índice três pontos percentuais abaixo do registrado na edição anterior do estudo, em 2013.

“Apesar de leve, a queda é positiva para o Brasil, que teve a menor taxa de pirataria da América Latina, mas ainda há muito a ser feito”, explica o diretor geral da BSA para o Brasil, Antonio Eduardo Mendes da Silva, o “Pitanga”. De acordo com ele, a melhora pode ser atribuída a campanhas de conscientização promovidas por parcerias entre entidades como a própria BSA e a Abes, a um crescimento da cultura de gestão de ativos de software por parte das empresas e à expansão da venda de softwares por meio da nuvem, que permite ao consumidor e às empresas um novo modelo comercial.

“O desempenho do Brasil e do México, devido ao tamanho dos mercados, influenciou um declínio de quatro pontos percentuais na média da América Latina”, explica Pitanga.

“É de extrema importância para uma empresa saber quais softwares fazem parte de sua rede corporativa”, afirmou a presidente e CEO da BSA |The Software Alliance, Victoria A. Espinel. “Muitos CIOs não sabem o total de softwares instalados nas suas redes corporativas e se os mesmos são legítimos”, completa. A boa notícia, segundo o estudo, é que as empresas podem minimizar drasticamente os riscos de não conformidade estabelecendo um bom programa de SAM (gestão de ativos de software).

Um dos principais riscos ligados à pirataria de softwares são os ataques cibernéticos. A pesquisa, que incluiu consumidores, gerentes de TI e usuários de computadores corporativos, reforça uma forte ligação entre os ataques cibernéticos e a utilização de software não licenciado. Onde há software não licenciado em uso, a probabilidade de ocorrência de malware aumenta dramaticamente. O custo para lidar com incidentes envolvendo malware pode ser elevado. Só em 2015, por exemplo, os ataques cibernéticos custaram mais de US$ 400 bilhões às empresas de todo o mundo.

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