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Brasil é referência global na adoção de nuvem híbrida

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O Brasil é apontado como um dos líderes globais na tendência de adoção de nuvem híbrida: quase 91% das empresas brasileiras concordam que a esta é a infraestrutura ideal do futuro. O País supera a média global (85%) e regional (Américas). Segundo estudo divulgado pela Nutanix, feito pela Vanson Bourne junto a 2.650 tomadores de opinião, apenas o México nos ultrapassa nesse quesito, com 93% dos entrevistados citando a nuvem híbrida como modelo ideal. A maioria dos entrevistados para o estudo a citou como o modelo de TI “ideal”, com 85% dos entrevistados globais selecionando-o como o melhor modelo em 2019 e 91% selecionando-o em 2018.

Apesar do entusiasmo global, planos de curto prazo para desativar data centers tradicionais em favor de nuvens híbridas paralisaram de 2018 para 2019. Em vez disso, houve uma mudança significativa de volta para data centers não habilitados para nuvem, acompanhada por um movimento generalizado de aplicações de serviços de nuvem pública para uma infraestrutura local. O uso geral de data centers tradicionais, não habilitados para nuvem, em cerca de 12% em 2019, mais de 20%, do que os entrevistados pelo ECI (Enterprise Cloud Index) de 2018 haviam projetado (o cálculo foi que ocorreria uma baixa).

Profissionais de TI no Brasil relataram movimentos semelhantes, mas seguiram a tendência projetada com resultados bem melhores do que a maioria dos países. Os entrevistados brasileiros relataram aumentar o uso de data centers em quase 11 % em vez de diminuir o uso em cerca de 31% como projetado em 2018. No entanto, o Brasil conseguiu aumentar sua adoção de nuvem híbrida em quase 7 pontos, ao contrário da grande maioria das outras nações cuja média manteve-se plana ou foi diminuída.

‘Repatriação’ é tendência na nuvem pública

Um número substancial de empresas brasileiras está “repatriando” aplicações da nuvem pública e trazendo-as de volta ao País. Mais de três quartos dos entrevistados brasileiros (78%) relataram ter iniciativas de repatriação – o que representa cerca de 6 a 8 pontos percentuais acima das médias global e das Américas, respectivamente.

Os dados da pesquisa ECI indicam vários motivos possíveis para o descontentamento com os entregas, incluindo uma necessidade em toda a indústria por uma melhor mobilidade entre aplicações, ferramentas gerenciamento entre nuvens e segurança.

Outros motivos têm a ver com a nuvem pública custando mais do que o esperado; ano após ano, cerca de 35% dos entrevistados da ECI relatam um custo excessivo com suas despesas em nuvem pública. As empresas brasileiras relatam um cenário similar, com 35,39% relatando excedentes em 2019, mas esse número subiu significativamente no ano a ano, pois era de 21,6% em 2018.

Também deve-se notar que, daquelas relatando excedentes em 2019, menos de 2% estavam “muito acima do orçamento”. Quando se trata de quão bem a nuvem pública está atendendo às expectativas da empresa, mais de um terço das empresas brasileiras (38,46%) disse que a nuvem pública estava “completamente” atendendo às suas necessidades.

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