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KPMG: novos pilares do RH têm foco no social, tecnologia e experiência do funcionário

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O estudo realizado pela KPMG intitulado “O futuro do RH: lições dos desbravadores” apontou que algumas das organizações de Recursos Humanos mais importantes do mundo estão reinventando a força de trabalho do futuro com base nos seguintes pilares: ênfase ao fator social da sigla ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança), força de trabalho ligada à experiência do funcionário e reimaginando RH voltado pela tecnologia.

Essa edição da pesquisa buscou saber como as empresas consideradas desbravadoras estão desempenhando um papel de liderança na resposta das empresas à disrupção. Segundo o estudo, trata-se de organizações de RH que se concentram em recursos integrados e que se reforçam mutuamente, como experiência dos funcionários, dados e análises, formação da força de trabalho, RH digital e aprendizado. Eles tendem a ser mais positivos em relação ao futuro e reportaram níveis mais elevados de confiança e moral dos funcionários.

De acordo com o relatório, na iniciativa social do ESG, o conjunto de talentos está mais acessível e diversificado, permitindo novos níveis de inovação e os desbravadores reconhecem que isso traz um enorme valor para a organização e a cultura. Com relação à força de trabalho, os líderes desafiam as abordagens existentes para a gestão de talentos e estão adotando uma nova mentalidade baseada na experiência do funcionário.

Sobre reimaginar o RH para o novo mundo do trabalho, eles buscam novas maneiras de trabalhar e tecnologias emergentes para ajudar os funcionários a se adaptarem à disrupção, além também de promovem uma forte comunicação baseada em dados e a intuição humana.

“O manual tradicional de RH já era, e então é hora de os líderes traçarem o novo caminho a seguir. A função de RH moderna vincula tudo, incluindo a cultura e a experiência do funcionário. A transformação digital e o profundo impacto da covid-19 mudaram a maneira como o trabalho é realizado e como algumas das principais organizações de RH do mundo estão agregando valor”, afirma a sócia-diretora líder de consultoria em Capital Humano da KPMG, Camilla Pádua.

Maneira diferente sobre o local de trabalho:

O relatório apontou ainda que vários líderes de RH destacaram a importância de pensar de maneira diferente sobre o local de trabalho, dando ênfase à experimentação, agilidade e aprendizado no momento. Mais do que antes, é fundamental construir interconectividade dentro e fora da função de RH. Segundo o estudo, a colaboração e a conectividade permitem que as organizações sejam ágeis e respondam rápido à mudança.

“Por décadas, as funções de RH foram programadas para realizar serviços específicos – gestão de desempenho, centros de excelência, serviços compartilhados, mobilidade global e muito mais. Mais do que a criatividade, poderíamos desencadear fazendo as coisas de maneira um pouco diferente. É preciso haver alinhamento em toda a organização e nas funções para atender às expectativas das partes interessadas e melhorar o desempenho”, finaliza.

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