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Novo modelo de trabalho exige investimentos em tecnologia

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O segundo painel do Digital Workplace Fórum, dia 24, mostrou que a ascensão digital é visível não apenas no domínio das empresas de tecnologia, mas também no sucesso de empresas nativas não digitais habilitadas digitalmente. Isso torna este um bom momento para elevar ainda mais o investimento em plataformas de comunicação, cloud computing, conectividade móvel e fixa para que possam se mover com rapidez e agilidade.

Como apontou  Diogo Santos, CTO da Claranet, a sobrevivência das empresas  depende de transformar as ideias em algo tangível, desenhar  soluções é o melhor dos mundos mas é preciso também entender como fazer isso e como manter a inovação dentro do orçamento previsto.

Atuando na área de cloud , cibersegurança , dados e DevOps, a Claranet  atua no mercado global levando os princípios do Anywhere Office com a  missão de promover o conforto e as condições ideais para a performance de empresas e  colaboradores.

“Apoiados nos três pilares da tecnologia, o  trabalho remoto usa  aplicativos em cloud, com respostas em tempo hábil e usufruindo dos benefícios da nuvem, juntando-se a isso aspectos necessários de cibersegurança e DevOps  possibilita que mesmo empresas que ainda não tenham seus processos automatizados, escalarem vários degraus na digitalização que permitiram o uso de um modelo de negócio com princípios de  comunicação horizontal, entrega em sprints , sem perder o timing, ter insights para atingir seu público mesmo em tempos de crise como este que vivemos, explicou.

Segundo o executivo, as empresas que se reinventaram neste período, seja por  novas oportunidades que  surgiram com a pandemia, seja  no aprendizado de  lições do dia a dia, tiveram na colaboração de seus funcionários os resultados mais significativos seja na mudança do  mindset  como na adaptação a novas realidades. “Mais importante  é lembrar que a tecnologia nestes processos não é opção mas  a ferramenta que proporcionou  tempo às pessoas e  ajudou nesta jornada”.

Como disse o executivo, o consumo da Cloud aumentou durante o período da pandemia, mas isso exigiu que os gestores passassem a olhar  a tecnologia  de forma mais abrangente e como parte  da solução de cada negócio. “Não há opção de sucesso sem tecnologia , sem eficiência, sem a melhor experiência do usuário e sem a retenção de talentos. Tudo isso vai além do momento de crise é uma visão de futuro para as empresas”.

Renato Batista, fundador e presidente da Netglobe falou de como a pandemia trouxe a necessidade de um novo local de trabalho. Segundo ele, esse novo ambiente é mais digital, mais bonito, mais aconchegante, do jeito que as pessoas querem e tem que ser híbrido, além de dialogar entre os dois mundos.

“Conectado com aquilo que as pessoas têm em sua casa, o local de trabalho independente da plataforma que estiver utilizando, deverá propiciar que o colaborador possa ter todas as comodidades do home office e equilibrar também com a entrega eficiente em seu  novo ambiente”, afirmou.  Ele conta que o escritório do futuro é o local onde as pessoas querem agir no futuro, um Hub de utilização colaborativo e vivo, onde se comunica por meio da tecnologia e a colaboração é a chave do êxito dos projetos”, reiterou.

Segundo Renato, as ferramentas digitais estão a favor das atividades, a fim de  melhorar a performance com tecnologia e que hoje as empresas já estão entendendo que o trabalho híbrido vai funcionar – consumindo, desenvolvendo , formato mais palatável o trabalho numa era nova.

Ao adaptar o espaço do workplace  para colaborar de onde estejam os profissionais em espaços pequenos e médios  com formato  que permita que pequenos grupos falem com grandes quantidades de pessoas, sem deixar de ser acolhedor é claramente uma tendência.

Este novo conceito, permeia a cultura a favor do sistema híbrido – sistemas de conferência conecta com as pessoas de casa com  locais mais alegres, mais tecnológicos que não deve replicar o ambiente de casa, mas de um novo tipo de  escritório.

Lives e webinars continuarão na ordem do dia, bem como análise das atividades por meio de tecnologia, mais o  apoio de profissionais  (com equipe proporcionando essa integração), além de lugares e coisas mais bonitas, com identificação e segurança são alguns dos indicativos apontados e já sendo empregados por muitas empresas a fim de que mais pessoas se engajem nas atividades  equilibrando produtividade e entrega como forma de encantar e reter  talentos nas companhias.

“Digital first é o que se prega nas empresas de todo o mundo agora. E para os colaboradores sejam eles remotos ou on board, a integração  do workplace  e da cultura do trabalho híbrido, incluindo  pessoas diferentes em diferentes partes do globo fazem parte do dito novo normal. Deste mix o resultado é o mais positivo para os negócios”, comentou.

Mike Reyes diretor internacional AL e Europa da Voci  falou que o conjunto de ferramentas disponibilizadas pela companhia na captura de dados por texto ou voz integra-se neste contexto de um novo local de trabalho, seja pela automação de processos de recepção e atendimento de clientes e usuários até mesmo aquelas   ferramentas  que permitem a automação do consumer experience, seus hábitos, formas de uso, consumo e outros indicativos que  levam aos gestores perfilar as preferências do consumidor e até mesmo de mercados.

“O uso de ferramentas de captação de voz, textos já está presente no dia a dia das pessoas. As empresas  que utilizam esses inputs capturam todos os sinais dos seus usuários e clientes, a fim de melhorar as experiências de todos”, explicou.

Segundo ele, a captura de sinais  por meio deste tipo de ferramenta é uma arma na concorrência entre marcas e um diferencial competitivo importante. “O uso de pesquisas proporcionado por ferramentas de captura alimentam um  banco de dados que  com  uso de IA, deep learning, machine learning – podem realizar uma previsão de comportamento para mercados verticais que poderão antecipar tendências e alocar recursos, inovar, lançar novos produtos sempre baseados  no que seu público espera, sempre com base em dados confiáveis”, concluiu.

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