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Fundos de pensão criticam altos salários de executivos da Oracle

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Larry Ellison, que renunciou ao cargo de CEO da Oracle em setembro do ano passado, para ser CTO da empresa, está sendo novamente pressionado por acionistas sobre sua “excessiva” remuneração e fracasso em se comunicar com os investidores.

De acordo com o jornal britânico Financial Times, os fundos de pensão PGGM, da Holanda, e Railpen, do Reino Unido, enviaram à Oracle nesta segunda-feira, 26, uma carta conjunta, protocolada na Securities and Exchange Commission (SEC), delineando suas preocupações com a governança corporativa da empresa.

“Como investidores globais, acreditamos que o risco de governança é particularmente elevado nas empresas em que o fundador atua como CEO ou não permanece em um papel de liderança na empresa”, criticam os fundos no documento. Eles afirmam que a “falta de comunicação” da Oracle tem aumentado suas preocupações sobre o pagamento, a prestação de contas da diretoria e da independência dos administradores não executivos.

No documento, mais da metade dos acionistas da Oracle também votam contra o regime de remuneração dos executivos da companhia em cada um dos últimos três anos. Ellison, que detém uma participação significativa na empresa, chegou a reduzir seu salário total, dos US$ 78 milhões, em 2013, para US$ 67,3 milhões em 2014, sinalizando que ele estaria ouvindo os críticos, mas os acionistas dizem que não é o suficiente.

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