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34% dos bares e restaurantes usaram plataformas online de distribuidores para abastecer o estoque

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O segmento de Alimentação Fora do Lar foi um dos que mais sofreu com a pandemia. Com bares e restaurantes fechados durante o isolamento, empreendedores tiveram que reestruturar além das vendas, a gestão de seus negócios. Segundo a pesquisa Alimentação na Pandemia – A Visão dos Operadores de Foodservice, desenvolvida pela consultoria Galunion e pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR).

Um terço (34%) comprou com distribuidores especializados e outra parcela (31%) adquiriu direto com a indústria. Segundo Ana Paula Coelho, especialista em logística e CEO da Monte Carlo – distribuidora com 26 anos de mercado focada em pequenos negócios do setor food service – as plataformas de abastecimento com atendimento digital estão ganhando cada vez mais espaço. “Muitos players do setor de distribuição oferecem a opção de vitrine virtual, ou ainda, assumem a logística e criam modelos ligados diretamente a indústria criando um serviço diferenciado. Na Monte Carlo, já oferecemos o serviço e em agosto comparado ao ano anterior, aumentamos 98% das vendas no online”, afirma.

Assim como nas compras de supermercado pela internet para casa, a jornada de compras de estabelecimentos comerciais em plataformas B2B mostra também uma adaptação do setor para o digital. “Mesmo com atendimentos híbridos, por telefone e whatsapp, as vendas no online ganharam bastante espaço. A tecnologia se faz cada vez mais presente no cotidiano da população, com isso, a adesão dos negócios também tem sido cada vez maior. Outro fator importante que contribuiu para essa transformação é o investimento na experiência do cliente, é a estratégia omnichannel que permite integrar diversas opções de atendimento ao consumidor”, explica.

Ana Paula também acredita que os aplicativos delivery foram essenciais para a evolução do mercado. “As tecnologias para entrega de refeições são as mais recentes nesse processo de transição do food service. Mesmo quem não estava acostumado ou não utilizava o serviço, teve que aderir os apps. Muitas empresas já oferecem aplicativos próprios que geralmente substituem as ligações daqueles clientes mais fiéis”, finaliza.

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