EY amplia oferta de cibersegurança com soluções da CrowdStrike

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A EY anuncia a parceria com a CrowdStrike, líder em soluções de gestão de riscos e proteção contra ameaças digitais. Além do Brasil, o acordo também é válido para Austrália, Itália, Bélgica e Canadá . Objetivo é oferecer a esses mercados uma combinação de tecnologias e de recursos de serviços e consultoria voltados à segurança cibernética, no intuito de ajudar os clientes a melhor identificar, prevenir e responder de forma mais eficaz aos incidentes que possam surgir.

O trabalho colaborativo será executado por meio da oferta de serviços de consultoria dos especialistas da EY e da plataforma Falcon, integrante do portfólio da CrowdStrike e totalmente baseada em nuvem e em Inteligência Artificial. Ambos terão um papel fundamental junto aos clientes em relação à identificação e gestão dos riscos, à proteção de suas informações e à conscientização de suas forças de trabalho atualmente dedicadas à atividade remota durante a pandemia da Covid-19.

"A pandemia e a necessidade de adoção do trabalho remoto fizeram com que as empresas se movimentassem em direção um cenário de profundas mudanças em suas infraestruturas em decorrência das ameaças virtuais. Nesse período, ocorreu uma nova onda de ataques cibernéticos de grandes proporções, levando à necessidade de reforço dos pilares de segurança justamente em um momento em que muitas empresas estão vulneráveis", explica o sócio de Cibersegurança da EY, Rinaldo Ribeiro.

Para o country manager da CrowdStrike no Brasil, Jeferson Propheta, é mais que importante reforçar que, em um mundo cada vez mais digital, a empresa entende que cada organização enfrenta ameaças e níveis de riscos exclusivos, os quais dependem da importância que seus dados têm para os adversários. "Queremos ampliar nossa atuação no Brasil, levando ao maior número possível de organizações a garantia e a tranquilidade em relação às informações que estão em sua posse, principalmente após a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O alcance que a EY tem no mercado brasileiro vai auxiliar muito nesse objetivo."

Com os impactos sobre os negócios cada vez mais evidentes, o mercado percebeu que não basta apenas as empresas terem ciência dos riscos, mas da urgência na disseminação desse conhecimento entre todas as equipes e hierarquias – desde a alta gestão até os usuários finais -, além de adotar maior proatividade nos processos de detecção e gestão das ameaças, tratando a segurança como prioridade estratégica.

Executivos reconhecem a importância de investimentos necessários para se recuperar das perdas sofridas em decorrência dos ataques cibernéticos, com grandes impactos negativos para o negócio, o que poderia ser amenizado caso tais investimentos tivessem sido feitos com o objetivo de detecção de riscos e prevenção.

Nesse processo, alguns questionamentos precisam ser feitos periodicamente. A empresa tem a governança e a priorização adequada da cibersegurança diante de todos os riscos do negócio? Os indicadores de segurança estão sendo discutidos pelos comitês e fóruns executivos com a antecedência necessária e em um nível adequado junto ao alto escalão? Que tipo de interação e frequência tem sido dadas ao tema para que ele seja incluído na agenda corporativa?

Mesmo com o fim da pandemia, tendo em vista que o modelo híbrido de trabalho poderá ser adotado em larga escala nos próximos anos, a segurança da informação deverá ser mantida como prioridade nas empresas, levando a uma necessidade cada vez maior de adaptação das indústrias e trazendo à tona um cenário em que o papel dos usuários finais terá maior importância.

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