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Os dados nunca mentem. Bem-vindos à era do big data

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Os dados nunca mentem. Estamos mensurando o mundo. Algoritmos complexos estão definindo promessas da ciência, campanhas políticas, compras em supermercados. Os números estão causando um profundo impacto no mundo real, no mundo da política, economia, vida social e tecnologia.

Um mundo novo está em plena construção, ele é baseado em números! Bem-vindos a era do big data. Com a superabundância de serviços e produtos, saturação de escolhas e superconsumidores globais com sua revolução móvel e o controle total de experiências O2O (online to offline). Ou seja, a massa exigindo personalização, relevância e transparência radical.

Em um cenário de hipercompetição global, explosão de criatividade, múltiplas escolhas, ubber conectividades com pitadas de obsessão da mobilidade da geração dos distraídos.

Governos, marcas, empresas e todas as instituições com cabeça do século passado, terão que fornecer informações instantâneas, trabalhar no long tail da escolha total, exigindo personalização e relevância e transparência radical. Urgentemente, mergulharem no século 21 e na era da generosidade coletiva.

Big data é analisar interações e transações, entender os dados e tomar a decisão para gerar mais experiência, produtividade, consumo e novos produtos e serviços.

Mais conexão + relevância + escolhas = big data

Na ciência da vida, a sociedade em rede utiliza os dados para criar novos medicamentos, tratamentos personalizados e entender a diversidade genômica de um país. Por exemplo, usando o WTCCC conjunto de dados (Wellcome Trust Control Consortium Case), iris identificaram uma variante genômica relacionada ao câncer que estratifica a população japonesa e chinesa, seus perfis de expressão de genes associados e subtipos específicos de tumores gástricos.

No e-gov, o big data ajuda a prevenir atos de terrorismo, prevenir ataques cibernéticos ou pandemias. No e-banking, combinar fontes de dados para detectar padrões de atividade fraudulenta, como lavagem de dinheiro, fraude de cartão de crédito… No marketing de relacionamento, usar os dados para construir lealdade dos clientes, conquistar prospects. Informações transacionais e demográficas maximizam o relacionamento com os clientes e as margens de lucro.

O desafio é que a maioria dos dados não é estruturado, provenientes de mídias sociais, linhas de consumo, transcrições de dados de chamadas públicas de emergência ou de outras fontes em forma de texto. Daí a necessidade de ferramentas que podem identificar estilos de escrita, temas e tópicos dentro de um corpora de texto grande.

A FastCompany em uma matéria questionou: “A humanidade é capaz de organizar a explosão de dados.” Acesse a matéria em “Big data – Mais informações, mais problemas“.

Veja a competição de crowdsourcing para mensurar o mundo da startup Kaggle e o caso de empresas como Pfizer, GE, Ford Facebook, que estão premiando ideias de modelagens de big data.  No jogo político, Obama ganhou uma eleição usando big data (veja mais aqui).

Big data: Negócios ou mudança tecnológica?

Como estamos mensurando 7 bilhões de pessoas. A face humana do big data:

https://www.facebook.com/FaceOfBigData

http://thehumanfaceofbigdata.com

http://youtu.be/uW_gyxZD2hc

Quando se trata de análise de dados, realmente não é apenas o tamanho dos dados que importa, mas como você vai usá-los.

A Ticketbis, empresa internacional de bilhetes, começou a ver os seus dados com Chartio e encontrou padrões de como e onde seus clientes compraram ingressos para shows, eventos esportivos e teatro. A partir de um estudo da IBM de mais de 1,7 mil diretores de marketing, 71% dizem que estão subpreparadas para lidar com a “explosão de dados” que eles enfrentam na arena do marketing.

Big data para a aréa musical.

http://www.gigswiz.com

Big data para cidades inteligentes, desafiando programadores a criar uma Nova York do futuro.

http://www.nycbigapps.com

https://data.cityofnewyork.us

NYC BigApps é “uma competição de apps e big data para tornar Nova York mais transparente, acessível e responsável, além de um lugar mais fácil para viver, trabalhar e brincar”.

Social location + social CRM

Na aréa de telefonia a Sprint Nextel colocou quiosques interativos em 500 salas de cinema em todo os EUA. Clientes da Sprint digitalizavam um código de seus telefones nos quiosques e ganhavam prêmios. Ela recebe dados em tempo real sobre onde e quando o programa é mais popular, ao lado de números de telefone celular que estão em utilização, fornecendo informações demográficas valiosas.

Usar big data na indústria das ciências humanas, oléo e gás, setor público, serviços financeiros, varejo, telecom, grandes eventos esportivos, manufatura … E você vai mergulhar nos big datas? Ou vai continuar fazendo relacionamento.com usando planilha de Excel.

E nós, vamos tentar entender a era do big data? A grande pergunta: Que admirável novo mundo é este que estamos vivendo, em que pessoas de todas as idades, empresas de todos os tamanhos e instituições seculares se sentem completamente perdidas em meio a uma nova ordem mundial?

Veja também algumas matérias e artigos:

Na Wired, um articulista defende que seus “dados são muito mais importantes que o big data”.

“Nuvem, mobilidade, big data e mídias sociais nortearão a TI nos próximos anos.”

“Como obter retorno sobre seus dados.”

“Big Data: Negócios ou mudança tecnológica?”

Alguns twitters para você seguir – @IE_BigData @BigDataExpo

Até a próxima. E lembre-se: “Você é o que você compartilha”.

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