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Tecnologias emergentes transformaram gestão de riscos, diz KPMG

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Com as tecnologias emergentes, os métodos tradicionais de gestão de riscos mudaram completamente e as empresas precisam criar ambientes mais ágeis e dinâmicos para acompanharem o ritmo dessa transformação. Essa é uma das conclusões da pesquisa “Mudança do panorama das tecnologias emergentes”, conduzida pela KPMG com executivos de diversas empresas e distintos setores da economia.

Os dados revelam que 85% dos líderes da área acreditam que os riscos tecnológicos estão gerando valor para as empresas e, para 84% deles, os investimentos nessa área aumentarão nos próximos três anos, o que deve ampliar os recursos com esse foco.

“As empresas estão enfrentando o desafio da transformação digital, que inclui, mas não se limita às tecnologias emergentes. A transformação digital deve ocorrer em ciclos de inovação nos próximos anos e exigirá mudança de cultura e habilidades. Entre as principais adaptações, foram destacadas a necessidade de uma estrutura de gestão de riscos robusta e dinâmica”, afirma Marcelo de Angelo, sócio de Riscos e de Tecnologia da Informação da KPMG no Brasil.

Sobre o cenário em mudança das tecnologias emergentes, a pesquisa destaca que que as maiores barreiras à comercialização são as seguintes: gerenciamento de riscos e segurança cibernética (47%), conformidade e regularização (25%), e governança de privacidade (28%).

Os dados revelam que, à medida que a tecnologia se torna cada vez mais complexa, aberta e onipresente, os executivos de negócios e de TI estão se tornando mais sensíveis e cautelosos em relação ao risco da tecnologia.

A grande maioria das empresas (85%) investem ou investiram em tecnologias emergentes no último ano. Nessa amostra, as seguintes tecnologias foram destacadas: aplicativos e dispositivos móveis (32%), Internet das Coisas (20%), computação em nuvem (38%), inteligência artificial (8%), robótica e processos automáticos (4%), computação cognitiva (0%), blockchain (4%) e impressoras 3D (0%).

“Executivos com visão digital para a abordagem de gestão de riscos de tecnologias emergentes investem cada vez mais na formação de recursos que conheçam não apenas tecnologia, mas também metodologia de riscos negócios, além de ferramentas que acelerem o processo de coleta e processamento dos dados, deixando para os líderes a tarefa de análise e interpretação para a tomada de decisão”, afirma Marcelo de Angelo.

Os CIOs entrevistados destacaram que: 43% estão investindo em segurança cibernética; 35% estão focados na criação de uma plataforma de tecnologia mais ágil para responder; 21% que as organizações e que atuam foram vítimas de um grande ataque cibernético em 2018; e, para 20% o ambiente político, comercial e econômico está se tornando mais imprevisível.

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