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Startups desenvolvem novas aplicações alicerçadas em blockchain

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Nada mais combina com tecnologia inovadora de blockchain que as próprias startups, que buscam ser disruptivas e muito focadas em oferecer um diferencial de mercado e no uso consciente de tecnologias que ajudem no desenvolvimento, às vezes até mesmo na criação de um novo segmento de mercado. Como as startups estão experienciando as possibilidades de desenvolvimento de aplicações disruptivas foi o tema do segundo painel do Fórum Blockchain, da TI INSIDE, que tene início nesta quarta-feira, 26.

O primeiro a falar foi Henrique Mascarenhas, CTO e head de blockchain na Brodr. Ele contou um pouco de sua trajetória no mundo das startups, sempre amparado na tecnologia e no blockchain.  Sua primeira empresa vendia o “espaço”, lua, estrelas e outros artigos indefiníveis ou impalpáveis por meio de NFTs que o levou a entender um pouco mais do universo, mas principalmente a sua paixão pelo blockchain.

Hoje, com a Brodr, ele se firma no mercado como um marketplace onde músicos e criadores de música encontram patrocinadores que se tornam os donos dos direitos autorais de suas criações.

“Consegui unir paixões como a música e o mercado, por meio de tecnologia. Continuo vendendo intangíveis e isso só é possível graças à tecnologia como o blockchain”, explicou,” é importante destacar que nesta transação os royalties são vendidos a um público de patrocinadores e parte das transações são doadas a entidades assistenciais da escolha do cliente. Assim, existe uma vitrine de artistas, um roll de agentes patrocinadores que estão apresentando ao mercado uma nova forma de viver de música, de viver da arte”.

Mateus Bonadiman, CEO da startup Eumostro e co-fundador da HDOM Consultoria Ambiental também iniciou sua startup visando um novo tipo de público, um consumidor mais atento ao ESG e que permite que esse novo perfil de consumidor acompanhe seu produto de escolha desde sua criação, incluindo sua matéria-prima, origem, impacto social e toda cadeia produtiva até a compra e principalmente o pós-compra ou seja, o que fazer com o produto quando ele é consumido ou não serve mais ao seu comprador.

“Com a mudança no perfil do consumidor, impulsionado pelas restrições da pandemia, assim como seu modo de pensar mais amplo, deu espaço a criação de uma empresa como a nossa que traz todo o processo, rastreamento da origem ao final do consumo, para análise “, comentou Mateus.

Segundo ele, a nova jornada do consumidor pode ser amparada pela segurança da informação fornecida pelo blockchain entre outras tecnologias como a de IA, que vem contribuir com o desenvolvimento de mercados mais conscientes de suas responsabilidades com o meio ambiente e todo o ecossistema do mercado.

Daniel Rocha, CEO na Certul, conta que sua empresa também nasceu dentro de uma aceleradora e define seu escopo de trabalho como uma Caixa de Ferramentas. A Certl auxilia qualquer pessoa ou empresa com sua gestão de documentos.

“Trazemos uma nova jornada para o documento dentro da empresa, resolvendo o fluxo, desde sua criação até o pagamento, documentos transformados em recebíveis, facilitando o processo de venda, fechamento de contratos e propostas comerciais. Com isso, reduzimos o atrito comercial entre as partes envolvidas no processo de fechamento de negócios.  Nossa proposta ainda está numa versão beta, com uma caixa de ferramentas completa e gestão documental. A plataforma AppOffice terá pagamentos, assinatura eletrônica, assinatura digital, certificação móvel, incluindo registros de blockchain”, comentou.

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