As descobertas tecnológicas dos anos 2010 introduziram no ambiente de negócios soluções que mudaram não apenas a forma como as organizações interagem com os seus clientes, mas também a maneira com que os consumidores demandam serviços e produtos. A experiência ganhou destaque e tornou-se fundamental para as decisões de consumo, colocando a inovação como o Santo Graal de um mundo e relações agora pautados pelo digital.
A inovação veio para o centro das estratégias das organizações e, com ela, dúvidas sobre como, de fato, fomentá-la. Criar departamentos, contratar equipes ou acelerar startups? Todas as opções estavam na mesa das companhias em busca da disrupção dos seus modelos de negócios. O contexto que vivenciamos em 2020 acelerou esses processos, forçando as organizações e seus gestores a deixarem suas zonas de conforto da inovação.
Essa brusca antecipação de tendências é apenas a ponta do iceberg do que, na visão da empresa de consultoria Gartner Group, serão as organizações num futuro próximo e como elas dialogam com seus stakeholders, orientando-se por propósitos como a multiexperiência, a democratização, a transparência e a rastreabilidade no uso e tratamento de dados.
A multiexperiência já é uma realidade no contexto presente. Diante da superação das últimas barreiras que ainda existiam entre o analógico e o digital, as organizações foram – e são diariamente – desafiadas a garantir conectividade e integração de equipes em um mesmo nível de colaboração. Uma necessidade que vai além das ferramentas tradicionais para o trabalho remoto e demanda das empresas esforços em tecnologias que aperfeiçoem feedbacks, reuniões e interações no ambiente de trabalho do individual ao coletivo, e vice-versa.
Mas apenas integrar pessoas já não é suficiente no mundo atual, é preciso que o acesso a tecnologias disruptivas também seja uma realidade. Enquanto tendência, a democratização dessas tecnologias é crucial para o desenvolvimento de habilidades entre os colaboradores. Mesclar assistentes virtuais, inteligência artificial e algoritmos com pessoas capacitadas a explorar o potencial dessas ferramentas são alavancas para a competitividade das organizações.
Essa união da tecnologia com o melhor das pessoas altera o foco do debate sobre a substituição da força de trabalho dos humanos por algoritmos, para a busca de soluções que combinem o processamento de linguagem natural e IA em uma melhor experiência e oferta de soluções pelas equipes.
O contexto demanda, assim, não apenas ferramentas para a transparência, rastreabilidade e confiança no uso e tratamento de dados, mas também a preparação de equipes no que diz respeito à responsabilidade e consciência da sensibilidade dessas informações. Na Concentrix, nossos esforços resumidos nestas tendências alocaram-se em iniciativas como a entrega de softwares de comunicação com tecnologia própria direcionados às necessidades de experiência das equipes, na capacitação de sete mil horas dos agentes para integridade de dados e na potencialização do Centro de Automação Cognitiva com bots de conhecimento, assistentes inteligentes e softwares sofisticados de PNL.
O ano de 2020 é também o início de uma década e marca um novo capítulo na história da humanidade, ressignificando o valor da inovação e mudando paradigmas praticados por empresas. Os mais aptos a realizar tais mudanças serão considerados pioneiros e, outros, coadjuvantes, com a única certeza de que essa ordem pode em um curto espaço de tempo ser alterada novamente.
As descobertas tecnológicas dos anos 2010 introduziram no ambiente de negócios soluções que mudaram não apenas a forma como as organizações interagem com os seus clientes, mas também a maneira com que os consumidores demandam serviços e produtos. A experiência ganhou destaque e tornou-se fundamental para as decisões de consumo, colocando a inovação como o Santo Graal de um mundo e relações agora pautados pelo digital.
A inovação veio para o centro das estratégias das organizações e, com ela, dúvidas sobre como, de fato, fomentá-la. Criar departamentos, contratar equipes ou acelerar startups? Todas as opções estavam na mesa das companhias em busca da disrupção dos seus modelos de negócios. O contexto que vivenciamos em 2020 acelerou esses processos, forçando as organizações e seus gestores a deixarem suas zonas de conforto da inovação.
Essa brusca antecipação de tendências é apenas a ponta do iceberg do que, na visão da empresa de consultoria Gartner Group, serão as organizações num futuro próximo e como elas dialogam com seus stakeholders, orientando-se por propósitos como a multiexperiência, a democratização, a transparência e a rastreabilidade no uso e tratamento de dados.
A multiexperiência já é uma realidade no contexto presente. Diante da superação das últimas barreiras que ainda existiam entre o analógico e o digital, as organizações foram – e são diariamente – desafiadas a garantir conectividade e integração de equipes em um mesmo nível de colaboração. Uma necessidade que vai além das ferramentas tradicionais para o trabalho remoto e demanda das empresas esforços em tecnologias que aperfeiçoem feedbacks, reuniões e interações no ambiente de trabalho do individual ao coletivo, e vice-versa.
Mas apenas integrar pessoas já não é suficiente no mundo atual, é preciso que o acesso a tecnologias disruptivas também seja uma realidade. Enquanto tendência, a democratização dessas tecnologias é crucial para o desenvolvimento de habilidades entre os colaboradores. Mesclar assistentes virtuais, inteligência artificial e algoritmos com pessoas capacitadas a explorar o potencial dessas ferramentas são alavancas para a competitividade das organizações.
Essa união da tecnologia com o melhor das pessoas altera o foco do debate sobre a substituição da força de trabalho dos humanos por algoritmos, para a busca de soluções que combinem o processamento de linguagem natural e IA em uma melhor experiência e oferta de soluções pelas equipes.
O contexto demanda, assim, não apenas ferramentas para a transparência, rastreabilidade e confiança no uso e tratamento de dados, mas também a preparação de equipes no que diz respeito à responsabilidade e consciência da sensibilidade dessas informações. Na Concentrix, nossos esforços resumidos nestas tendências alocaram-se em iniciativas como a entrega de softwares de comunicação com tecnologia própria direcionados às necessidades de experiência das equipes, na capacitação de sete mil horas dos agentes para integridade de dados e na potencialização do Centro de Automação Cognitiva com bots de conhecimento, assistentes inteligentes e softwares sofisticados de PNL.
O ano de 2020 é também o início de uma década e marca um novo capítulo na história da humanidade, ressignificando o valor da inovação e mudando paradigmas praticados por empresas. Os mais aptos a realizar tais mudanças serão considerados pioneiros e, outros, coadjuvantes, com a única certeza de que essa ordem pode em um curto espaço de tempo ser alterada novamente.
Arthur Gonçalves, principal consultant e head de inovação da Concentrix Brasil.