Global Crossing atenderá mais quatro cidades em 2010

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A Global Crossing anunciou nesta sexta-feira, 27, que em 2010 atenderá quatro novas cidades da região Centro-Oeste e Sul. Segundo revelou Yuri Menck, diretor de marketing da Global Crossing, há algumas possibilidades de potenciais áreas a serem contempladas. "Estamos estudando algumas regiões, como o Vale do Itajaí e Florianópolis, em Santa Catarina e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul", revelou. "Até algumas áreas de Minas Gerais, como o Triângulo Mineiro, também poderão ser atendidas, tudo vai depender dos nossos estudos", acrescenta. De acordo com ele, uma série de variáveis serão consideradas no plano de negócios que define as novas áreas de atuação da companhia, tais como viabilidade técnica, comercial, competitividade e ações da concorrência no local em questão nos próximos cinco anos. Além das novas cidades atendidas em 2010, a Global Crossing quadruplicará a capacidade satelital em locais onde a companhia já está presente e que ao longo deste ano apresentaram forte demanda de serviços, como Brasília, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Fortaleza. "Em algumas dessas regiões, o crescimento do agrobusiness tem surpreendido e gerado novos negócios na área de comunicação satelital", comenta.
Sobre os números locais da empresa, o executivo revelou somente que o faturamento de 2009 será superior ao dos anos anteriores, com um crescimento médio semelhante aos últimos anos. A empresa está dividida em três grandes áreas de negócios, que são os serviços de dados, responsáveis por 50% da receita, datacenter (40%) e voz (10%).
Outras tendências
Menck também mencionou o provimento de tecnologias e equipamentos IP na prestação de serviços via satélite como uma das tendências que devem se consagrar a partir de 2010. Na área de fibras ópticas, a Global Crossing deve intensificar a oferta de links com tecnologia Metro Ethernet em redes de longa distância.
Apagão
Segundo o diretor de operações, Paulo Torres, a área de datacenter da Global Crossing vem passando por um aquecimento fora da média neste final de ano, algo 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Um dos fatores é o último apagão, no último dia 10 de novembro, que atingiu vários estados brasileiros e fez com que muitas empresas revissem suas estratégias de planos de contingência e de disaster recovery. "Há também outros fatores típicos de fim de ano e que geram alguns negócios nessa área, como a necessidade de queima de budget, além da retomada de investimentos pós-crise financeira mundial", acrescenta.

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