A Deloitte apresenta os resultados da 4ª onda da pesquisa global State of GenAI. Entre os destaques do levantamento, 51% das lideranças entrevistadas afirmaram que as empresas nas quais trabalham estão estabelecendo uma estrutura de governança para o uso de ferramentas e aplicativos que usam GenAI.
Outros 49% ressaltaram que contam com monitoramento de requisitos regulatórios visando garantir a conformidade; 43% reportaram o uso de grupos ou conselhos formais para abordagens sobre riscos relacionados de IA; 37% disseram que as empresas nas quais trabalham mantêm um inventário formal de todas as implementações de GenAI; e 35% afirmaram usar fornecedores externos para conduzir auditorias e testes independentes.
"As grandes organizações estão acomodando a tecnologia, aprendendo com ela, customizando-a e planejando maiores investimentos, dados os resultados expressivos. A busca não é apenas por eficiência operacional, mas por competitividade, inovação e a melhor governança. Estamos vivenciando uma revolução nos modelos de negócio e de operação, com expectativa de impactos significativos no EBITDA para os próximos anos", frisa Jefferson Denti, Chief Disruption Officer da Deloitte e líder do Deloitte AI Institute no Brasil.
O estudo State of GenAI entrevistou 2,8 mil executivos C-level de grandes empresas e indústrias nos Estados Unidos, Canadá, México, Brasil (115), Reino Unido, Alemanha, Itália, França, Espanha, Holanda, Japão, Índia e Austrália. Todos os líderes têm uma ou mais implementações funcionais de IA em uso diário, pilotos da nova tecnologia a explorar e estão em posição final de tomada de decisão sobre contratar ou gerir a inovação disruptiva. Os respondentes têm correlação direta com a estratégia de ciência de dados, aportes financeiros, condução da integração e utilização da ferramenta e mensuração do valor agregado. As entrevistas ocorreram de forma online, entre julho e setembro do ano passado.
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