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RankMyApp triplica de tamanho nos últimos 2 anos

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Nos últimos três meses, centenas de demissões foram feitas pelas startups brasileiras, em um fenômeno que se propaga pelo mundo todo. De acordo com o site Layoffs Brasil, que atualiza as informações sobre demissões dessa área, 1.600 pessoas foram demitidas somente entre abril e junho.  

Na contramão do mercado, a RankMyApp, especialista em inteligência de marketing e aquisição para apps, consolida-se como uma startup “camelo”, termo utilizado para empresas deste modelo que sobrevivem e até crescem em momentos desfavoráveis. E, mais que isso, comemora a contratação de 200 colaboradores nos últimos dois anos e o fato de ter triplicado a sua receita entre 2020 e 2021 – e o otimismo segue em 2022: apenas no primeiro trimestre, a startup cresceu 47% em relação ao mesmo período do ano passado.  

Desde sua fundação em 2015, mantém foco total em três indicadores: receita recorrente (Monthly Recurring Revenue); redução da taxa de churn (taxa de perda de clientes); e busca por novos clientes. Com isso, a empresa mira a internacionalização do negócio com expansão para a América Latina.  

Dessa forma, já se destaca com uma das maiores do mercado de tecnologia, com mais de 600 clientes no seu portfólio, atendendo 45% dos maiores Apps do país e 32% das grandes empresas brasileiras. Mesmo no mercado internacional, a RankMyApp tem mostrado resultados importantes, já que atualmente 32% de sua receita é de origem estrangeira.  

Mas por que as startups brasileiras têm demitido tanto? 

Segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), a onda de baixas coletivas não é uma exclusividade no país. Refere-se a um fenômeno global, resultado do aumento das taxas de juros que os governos aplicam para combater a inflaçãoMas outro ponto também chama a atenção: a mudança de um grande paradigma por parte dos investidores-anjo, que já não podem mais ser tão “anjos” assim.  

Isso significa que, se antes valia mais a pena crescer porque quem assinava o cheque bancava o crescimento (fato comum na história de grandes startups como Uber, Tesla, WeWork, Twitter, Spotfy e Nubank), agora o foco está mais voltado para ser lucrativo. Os investidores buscam, quando não exigem, atenção ao caixa e um crescimento estruturado.  

“Na RankMyApp, cumprimos essa exigência desde sempre. Nossos números demonstram como o nosso trabalho está sendo bem executado e como passamos confiança aos nossos clientes e colaboradores. Comprovam também que a cultura organizacional da empresa funciona de maneira assertiva, pois estávamos preparados para enfrentar os desafios impostos pelo cenário macroeconômico, mantendo a solidificação em todas as nossas áreas nos últimos dois anos. Isso nos orgulha muito”, ressalta Leandro Scalise, CEO da startup. 

A RankMyApp é focada em inteligência e performance mobile. Com uma tecnologia própria, a startup analisa mais de 1 milhão de registros de aplicativos, keywords e categorias, com time formado por especialistas em App Growth e Mobile Marketing. Atualmente, está presente em 17 países e tem no seu portfólio de clientes grandes marcas como Vivo, Itaú, Claro e Magazine Luiza. 

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