Branded content – À medida que cresce a demanda por instituições de saúde mais flexíveis e seguras, as estruturas hospitalares evoluem para integrar tecnologias que impulsionam a conectividade digital e o elo da resiliência operacional sustentável e ágil. Na evolução dos edifícios, que se tornam cada vez mais inteligentes e adaptáveis, surgem diversas ferramentas e soluções capazes de fortalecer a infraestrutura inovadora desses ambientes, que são conhecidos como "hospitais do futuro".
Diferentemente de outros setores, o segmento da saúde enfrenta desafios específicos devido à natureza essencial e crítica dos serviços prestados aos pacientes. Somado a isso, o impacto remanescente da pandemia da COVID-19 e o agravamento da escassez de recursos gerado pela atual crise climática têm afetado a capacidade das organizações de manter a qualidade no atendimento. Nesse cenário, a atuação de empresas especializadas, como a Schneider Electric, se torna fundamental para melhorar a resiliência, a segurança e a eficiência de hospitais e clínicas.
A multinacional francesa, com 77 anos de presença no Brasil, desempenha um importante papel na transformação digital da gestão de energia e automação. Para Patrícia Cavalcanti, diretora de Digital Energy e Power Products na Schneider Electric para América do Sul, os conceitos de digitalização e eletrificação são chave para reverter esse quadro. Segundo ela, a tecnologia já viabiliza atender às crescentes exigências do setor de saúde, possibilitando que as organizações enfrentem a pressão de "fazer mais com menos" de maneira mais eficaz e sustentável.
"A adoção de uma infraestrutura digital flexível é essencial para ajudar as organizações de saúde a enfrentarem esses desafios de maneira eficaz", explica Patrícia. "Nós trabalhamos em parceria com essas instituições para criar e implementar soluções digitais que atendam às necessidades atuais, mas também sejam flexíveis para o futuro. Chamamos isso de preparar os ambientes de saúde para estarem sempre à frente do seu tempo."
Com operações de alta demanda e funcionando todos os dias sem parar, muitos hospitais ainda dependem de fontes de energia não renováveis, como combustíveis fósseis. De acordo com o relatório Health Care's Climate Footprint, elaborado pela Arup em parceria com a organização Health Care Without Harm (HCWH), o setor de saúde é responsável por 4,4% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE).
Com foco em reduzir as emissões de CO2, o consumo de energia e o desperdício, os sistemas de gestão de edifícios da Schneider Electric oferecem acesso, em tempo real, a análises avançadas de dados. No longo prazo, os benefícios incluem a queda dos custos de gestão e manutenção e o aumento na visibilidade em identificar desperdícios e sinais de mau funcionamento de maneira proativa, propiciando uma resposta mais rápida a problemas e falhas. "Em parceria com alguns de nossos clientes do segmento da saúde, observamos uma economia de até 40% no consumo de energia e calor, além de uma diminuição anual de 41% nas emissões", afirma Patrícia.
A Schneider Electric possui soluções que otimizam sistemas desatualizados, reduzindo a ineficiência de energia e recursos. Programas de manutenção reativa elevam os custos, enquanto a centralização dos sistemas clínicos e de infraestrutura permite otimizar as operações hospitalares. O resultado é uma gestão mais eficiente dos ativos, da energia e do espaço, garantindo o desempenho ideal das instalações. "As ferramentas proporcionam maior controle sobre os custos e a proteção nas instalações elétricas, promovendo um fornecimento de luz ininterrupto e seguro", conclui Patrícia.