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Hiperconvergência é este o momento

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Se sua organização tem problemas de espaço físico no data center, alto consumo de energia, complexidade na gestão de HW e SW e o mais relevante, altos custos operacionais, com certeza está na hora de investir na hiperconvergência.

Não há dúvidas de que a hiperconvergência veio para ficar. Sua capacidade de simplificar tanto o data center quanto seus processos de gerenciamento é um benefício para todas as empresas que possuem data centers, independente do tamanho. Porém, cabe um questionamento importante:  Sua empresa já está preparada para mudança de paradigma na forma de adquirir e gerenciar a infraestrutura de TI?

De acordo com o Gartner, somente este ano, o mercado de Sistemas Hiperconvergentes Integrados (HCIS) terá um crescimento de aproximadamente 79%, atingindo a marca de U$$ 2 milhões. E as previsões só  apontam crescimento. Outro estudo da  “Forrester Total Economic Impact Study”, mostra que até 2019, o mercado poderá movimentar quase US$ 5 bilhões!

O modelo é uma espécie de desenvolvimento da infraestrutura, marcada pela otimização de recursos humanos, físicos e de capital, em prol da agilidade, eficiência e qualidade dos serviços. Falando em uma linguagem técnica, esse modelo de TI integra no mesmo hardware: servidor, armazenamento e os componentes de rede, explorando ao máximo as possibilidades inerentes à Terceira Plataforma de TI, ou seja, colaboração, computação em nuvem, mobilidade, big data/analytics e redes sociais.

Em outras palavras, a infraestrutura hiperconvergente permite ir além das oportunidades associadas à virtualização e armazenamento massivo de dados, reduzindo expressivamente os custos com data center e aproveitando o melhor do amplo universo da nuvem. Como conseqüência, de um lado, a eficiência operacional da TI é potencializada e as complexidade das operações, reduzidas, com a possibilidade de escalonagem automatizada dos recursos.

Podemos listar cinco razões para evoluir para a hiperconvergência:

1 – Rápida Implementação

A hiperconvergência explora o conceito de plug and play, o que significa que a implementação é muito simples e rápida. Como toda a infra-estrutura é bastante simplificada, com muitos softwares pré-instalados e pré-configurados, basicamente bastam algumas pequenas definições para começar a utilizá-la. Todo o processo pode ser feito sem a necessidade de se prender aos conceitos legados, o que torna o projeto mais barato.

2- Expansão linear

Não há espaço para capacidade ociosa. Com o volume de dados crescente no mercado e dentro da organização é necessário considerar opções de virtualização e otimização, certo? Diante disso, uma importante vantagem é permitir a adição granular e sem traumas de recursos extras de armazenamento e computação, criando o conceito de building blocks, em que vai crescendo pouco a pouco, somente quando necessita, sem a necessidade de criar “estoque” de recursos.

3 – Gestão simplificada

Simplificar o gerenciamento da infraestrutura de TI e gerar mais velocidade e eficiência nos processos é um desafio e tanto. Como a estrutura da hiperconvergência possui um sistema integrado, com políticas pre-definidas (pelo sistema), fica mais fácil gerenciar e monitorar os recursos, praticamente sem intervenção manual.

4 – Diminuição de custos

Não há a precisão de se investir em uma equipe especializada em conhecimentos de armazenamento, servidores, virtualização e redes. Como tudo isso já faz parte da hiperconvergência, é possível diminuir custos de investimento (CapEx) e de operação (OpEx), diminuindo também o TCO (Total Cost of Onwnerwhip, ou custo de se ter uma solução).

5 – Performance

hiperconvergência possibilita entregar mais desempenho com menos hardware. Por ser uma tecnologia que utiliza o que há de mais moderno em termos de armazenamento, além de outros componentes de ultima geração, tem uma camada de software voltada para ofertar recursos com a máxima simplicidade e eficiência, sempre em prol da agilidade.

A questão agora não é se sua empresa precisa ou não ir para a hiperconvergência.  É só uma questão de definir o quando.

Sérgio Leandro,  especialista em Infraestrutura para Ambientes de Missão Crítica e CEO da OS&T Informática.

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