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    TROX Brasil implanta IoT e realidade aumentada para monitorar qualidade do ar

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    A TROX do Brasil, subsidiária da alemã TROX, especializada no segmento de fabricação e venda de componentes, unidades e sistemas de ventilação e ar condicionado, adota a solução de IoT (Internet of Things) e realidade aumentada da americana PTC. É a primeira subsidiária da multinacional a garantir a qualidade do ar de hospitais, laboratórios farmacêuticos, ambientes industriais e comerciais por meio de automação, sensores e IoT. A solução também monitora os componentes dos aparelhos de ar condicionado industriais, inovando o processo de manutenção preventiva com alta tecnologia e conectividade.

    O projeto consolida a posição da TROX como a primeira empresa do segmento a implementar IoT no Brasil. A previsão da companhia é de entregar os primeiros equipamentos com IoT embarcado no primeiro trimestre de 2018.

    A solução ThingWorx da PTC, permite que a TROX acompanhe a vida dos componentes de seus equipamentos, como também a qualidade do ar tratado por meio de IoT. Relatórios diários mostram como o cliente utiliza os equipamentos, fazendo com que a TROX consiga programar a manutenção preventiva e reparos, antes que desgastes provoquem a parada do equipamento. Já a realidade aumentada, permite aos usuários utilizar um smartphone como um “raio-X” a procura de dados de sensores e alarmes sobre o equipamento real.

    Para Fernando Sousa, diretor de mercado da PTC América do Sul, um dos grandes diferenciais do projeto é a inovação provocando a abertura de novos mercados disruptivos, como o da servitização.

    A solução de IoT da PTC analisa as variáveis específicas como temperatura, pressão, vazão de ar e água dos equipamentos de ar condicionado instalados, que são customizados em função das especificidades de cada cliente. Com os dados coletados, a TROX tem o desenho completo de como o aparelho é utilizado no cliente final. “Recebemos os dados em nossa sede, sem precisar ir ao cliente e, assim, iremos aprimorar o desempenho dos equipamentos para conquistar melhor utilização, melhor eficiência energética e menores custos de manutenção”, destaca Jorge Osvaldo Zato, Gerente Corporativo de Engenharia, Pesquisa e Desenvolvimento da TROX do Brasil.

    No caso da realidade aumentada, os clientes TROX poderão, com um simples smartphone ou tablet, fazer um “raio X” completo do aparelho para ter um panorama de sua condição e enxergar possíveis defeitos, tudo isso sem sequer precisar abrir o equipamento.

    O projeto da TROX do Brasil começou no final de 2016. A empresa InfoAxis Solutions, parceira da PTC, mostrou a solução ThingWorx que foi comparada com outras sete plataformas. A PTC foi escolhida pelas funcionalidades, pela atuação global, como também pela equipe de suporte altamente especializada. Além disso, a TROX já utiliza as ferramentas CAD 3D (Creo) e o PLM (Windchill) ambas da PTC. Segundo Zato, “a determinação da InfoAxis foi fundamental para nos ajudar a entender e desenhar a solução, de forma a encontrarmos viabilidade técnica e financeira”.

    A TROX dividiu o projeto em três fases: a prototipagem, implantação da IoT e implantação da realidade aumentada. “A primeira etapa foi concluída em setembro passado, quando apresentamos dois protótipos ao mercado. A reação positiva consolidou o que tínhamos planejado. Os dois produtos estavam com solução IoT, softwares parametrizados e transmissão de dados, mostrando um conceito totalmente inovador ”, conta Zato.

    O projeto de realidade aumentada tem o objetivo de facilitar a assistência técnica ao cliente final. O funcionamento é simples: o operador baixa o aplicativo da PTC em um smartphone ou tablet; depois, chega próximo do equipamento de ar condicionado e, assim, consegue enxergar todos os componentes internos de forma virtual, graças à realidade aumentada.

    Jorge Zato detalha o funcionamento: “Com esta espécie de raio-X, é possível enxergar todos os componentes internos , dados telemétricos e defeitos sem abrir o equipamento. São apresentados dados para que qualquer pessoa possa entender onde está a falha, qual telemetria está interferindo e como solucionar o problema. Isto traz uma enorme vantagem na manutenção”.

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