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Black Friday teve descontos médios de 42,59% no e-commerce, diz levantamento

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A versão online da Black Friday contou com com a participação de mais de 930 mil lojas virtuais. E, desde 2015, quando o PayPal passou a publicar sua pesquisa de ofertas no varejo na data, os preços (mesmo com altos e baixos) vêm se tornando muito atraentes. Este ano, o desconto médio foi de 42,59%. Em 2018, esse índice foi de 26,7%; e, em 2017, bateu os 43%.

A exemplo do que já acontecera no ano passado (em que as ofertas mais agressivas bateram os 63%), o atual cenário econômico pode ajudar a explicar o ótimo resultado agora em 2019.

A pedido do PayPal, pelo quinto ano consecutivo, a Big Data Corp. monitorou o e-commerce em todo o País nas quatro semanas que antecederam a Black Friday, que, este ano, aconteceu no dia 29 de novembro. E os resultados são os seguintes:

Novidades

• Segundo o levantamento da BigData Corp., a esmagadora maioria (mais de 70,45%) dos e-commerces brasileiros já havia aderido à febre de promoções online da data comercial mais expressiva da internet quatro semanas antes da Black Friday.

• Nesta sexta-feira, entre os grandes e-commerces, com mais de 500 mil acessos por mês, o desconto médio foi de 55,79% na Black Friday. Entre os demais e-commerces, ela chegou a mais de 36,83%.

• As ofertas estiveram bem abaixo dos preços normais e representaram oportunidades de descontos praticados pelos e-commerces – e uma possibilidade real para que os consumidores pudessem antecipar algumas compras de Natal. Duas semanas antes da Black Friday, os descontos deste ano bateram em 10,58%% (contra 3,9% no ano passado e 12% em 2017); uma semana antes da data, os descontos avançaram para 22,36% este ano (contra 9,6% em 2018 e 12,3% em 2017).

• No top 5 das categorias em que a pesquisa Big Data Corp. encontrou os maiores descontos, medalha de ouro para livros, músicas e filmes (61,32%), seguidos por brinquedos (51,32%), eletrônicos (49,78%), roupas e acessórios (33,77%) e cosméticos (21,12%).

A BigData Corp realizou a coleta dos sites para esse estudo a partir de uma base de dados com endereços (URIs). Essa base foi construída por um processo que roda há sete anos e que visita mais de 1,5 bilhão de sites no mundo inteiro.

A empresa utiliza o processo de captura de dados da internet extraídos de visitas a mais 24 milhões de sites brasileiros, dos quais são obtidos informações estruturadas e seus links. Os sites são acessados e se faz o download dos documentos HTML. São desconsiderados os sites inativos, ou seja, os que estão fora do ar ou que não respondem a visitas por quatro semanas seguidas. Também são desprezados os que, por oito semanas consecutivas, não fazem qualquer alteração em seu conteúdo. Assim, são considerados neste estudo cerca de 14 milhões de sites no Brasil.

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