Os 5 principais motivos para levar o gerenciamento de rede para a nuvem

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Alguns ajustes na gestão das empresas realizados no período mais crítico da pandemia devem permanecer na retomada, que já está em vista no planejamento de médio prazo de vários escritórios, especialmente em um sistema híbrido. É o caso das companhias que levaram o gerenciamento de suas redes para a nuvem de forma a viabilizar o home office e perceberam vantagens, como o aumento da produtividade do time de TI e a automação de processos.

Analisando feedbacks de organizações de diferentes tamanhos e setores que seguiram esse caminho, como serviços financeiros, indústria e ISPs, elenquei os cinco principais motivos para levar o gerenciamento de rede para a nuvem:

  1. As AIOps já evoluíram bastante

Na nuvem, a rede oferece capacidade de computação e de armazenamento virtualmente ilimitada e permite identificar automaticamente lacunas de desempenho e outros problemas. Os recursos em nuvem também ajudam a TI a determinar com precisão que tipo de clientes endpoint estão na rede e oferecer dicas de desempenho que antecipam os problemas. Alguns dos benefícios percebidos pelos clientes em relação a AIOps incluem rápido acesso a informações sobre suas instalações e localizações que levariam dias, semanas ou meses para serem descobertas por infraestruturas locais; dispositivo de captura e telemetria de cliente endpoint não requer atualizações imediatas ou investimentos na infraestrutura existente; as comparações entre diferentes instalações oferecem mais do que solução de problemas, pois informam automaticamente qual não está funcionando tão bem como as demais sem a necessidade de visita física ou help desk.

  1. A nuvem ajuda na eficiência da equipe de rede

Quando o sistema de gerenciamento fica na nuvem, os administradores de rede não se preocupam com atualizações de dispositivos e softwares, refrigeração da infraestrutura ou com alguém que, por engano, desconectar ou desligar um servidor sem aviso prévio. A equipe também se beneficia de outras maneiras: os recursos internos podem gastar menos tempo na frente de um monitor solucionando problemas e mais tempo trabalhando em novas iniciativas; o provisionamento remoto significa que a nova infraestrutura é instalada mais rapidamente e com menos erros.

  1. Gerenciamento na nuvem oferece escala

As soluções locais exigem recursos de computação, armazenamento e rede que precisam ser dimensionados apropriadamente, o que pode significar cinco, dez ou mais dispositivos em alguns casos. Manter esses recursos e resolver quaisquer problemas que surjam leva tempo e energia. Com soluções baseadas em nuvem, basta colocar os pontos de acesso, switches e gateways sob gerenciamento e a nuvem é dimensionada com base nas necessidades reais.

  1. Ferramentas de suporte funcionam bem na nuvem

Chat ao vivo e outras ferramentas de suporte automatizadas oferecem disponibilidade 24 horas na nuvem para as equipes de TI resolverem os problemas mais difíceis. Uma captura de log que é salva na nuvem fornece uma opção de compartilhamento que não existia há apenas alguns anos. Esses serviços estão rapidamente se tornando o suporte de linha de frente.

  1. Análise de qualidade e insights valiosos

Os dados sempre foram um ativo estratégico, mas a nuvem expande esse horizonte. Além de permitir reunir a telemetria necessária para algoritmos de IA e machine learning precisos, também torna possível promover um crowdsourcing para outros usos que não são possíveis com soluções locais isoladas. Como exemplo, há a possibilidade de oferecer aos clientes a capacidade de ver quais IoTs e clientes endpoint estão conectando a suas redes.

Trent Fierro, gerente de Marketing para Soluções AIOPs da Aruba, uma empresa da HPE.

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