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Startup Mentes que Pensam reúne 51 software houses com novo modelo de negócio

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Reunir software houses concorrentes, em um modelo colaborativo e compartilhado, no qual todas são sócias e usufruem de uma plataforma única e integrada para acessar e oferecer serviços e produtos, é o conceito inovador que moveu a criação da startup Mentes que Pensam. Este mês, o projeto reunirá, pela primeira vez, as 51 empresas que já integram a startup, bem como outras software houses convidadas a conhecer a estrutura de negócio, durante o Pense Summit 2022, em São Paulo. Juntas, elas atendem 57 mil empresas, a maior parte varejistas, e já compartilham dos benefícios do modelo, que têm permitido aos clientes avançaram mais rapidamente na jornada de transformação digital.

Trata-se do primeiro projeto no Brasil a reunir, em uma mesma startup, grupos de software houses focadas em soluções de automação do varejo, incluindo serviços financeiros como a conta digital. Ao atuar de forma integrada e oferecendo um portfólio compartilhado de serviços, os sócios da startup obtêm ganhos de produtividade e agilidade de integração.

“A Mentes que Pensam tem o objetivo de dar condições para que as software houses apoiem a transformação digital dos seus clientes, com a oferta, por exemplo, de serviços bancários, conta digital e seguros. Isto é de grande valor no momento que o varejo busca oferecer diretamente estes serviços, mas enfrenta a demora nos processos de integração com as plataformas das instituições financeiras”, destaca Marcello Bellini, que, ao lado de Renis Rocha e Emanuel Padovan, é cofundador e diretor da Mentes que Pensam. “Em nosso modelo colaborativo, agregamos know-how em desenvolvimento para entregar soluções tecnológicas e disruptivas aos varejistas muito rapidamente.”

Os sócios da Mentes que Pensam atuam em clientes de diversos tamanhos, distribuídos em mais de 38 segmentos do mercado, e projetam alcançar 500 mil empresas conectadas à sua plataforma até 2026, por meio de crescimento orgânico, desenvolvimento de novos mercados e com a entrada de novas software houses como acionistas, para ampliar o canal de distribuição dos produtos e serviços.

Renis Rocha destaca que o principal ativo da startup não é o produto, mas a importância de unir empresas concorrentes cooperando para o desenvolvimento do mercado. “Manter uma plataforma de negócios própria representa uma despesa elevada para o empresário de software, que precisa custear todas as integrações de seus clientes. Por meio da tecnologia embarcada na nossa plataforma, simplificamos o processo de integração para que a software house ganhe agilidade, reduza seus custos e melhore sua competitividade.”

Operando no modelo SaaS, a plataforma única de APIs e integrações permite aos clientes das software houses gerirem, em um único ambiente, o negócio e as operações financeiras da empresa, com a oferta de multisserviços, como Pix – sistema de pagamento instantâneo que vem proporcionando redução de custos ao lojista –, plataforma de cobrança, pagamentos e recebimentos, ou uma conta ou carteira digital, de forma integrada. “O diferencial é que tudo isso se dá por meio de APIs amigáveis e padronizadas para uma integração rápida e simples, com uma infraestrutura de alta disponibilidade e segurança baseada na nuvem, e um modelo fácil e simples de precificação, entre outros benefícios”, acrescenta Bellini.

A atuação da Mentes que Pensam distribui sua plataforma em três  unidades de negócios: Financial Services (possibilidade de operar e levar o Internet Banking para dentro do seu ERP e oferecer produtos como carteira digital, pagamentos, recebimentos, financiamento e empréstimos), Online Business (acelera a transformação digital do varejista rumo a marketplaces, e-commerce e integração omnichannel) e Geração de Demanda (oferta de serviços de integração, compartilhamento de custos e criação de novos negócios).

“Até hoje, os desenvolvedores entregavam soluções que ajudavam seus clientes a alavancar muitas vezes o seu negócio, mas a software house não se beneficiava desse crescimento, embora tivesse um alto custo de desenvolvimento. Agora, elas poderão fazer parte do processo e crescer junto com o cliente”, destaca Emanuel Padovan.

Crescimento estruturado

O ecossistema da Mentes que Pensam também visa auxiliar as software houses em sua jornada da transformação digital, ao usufruir dos benefícios da plataforma PENSE. Compartilhamento de custos, precificação e canal de distribuição ampliado são algumas das vantagens oferecidas e que devem contribuir para que novas empresas se juntem à startup.

“O objetivo é contar com 20 novos acionistas ainda em 2022 – alguns dos quais já em processo de adesão. Como País de dimensões continentais e muitas necessidades regionais, entendemos que temos um potencial enorme de atrair mais software houses com um modelo de negócios em que todos saem ganhando”, destaca Marcello Bellini, ao acrescentar que espera contar com 250 empresas associadas nos próximos cinco anos.

“Alcançar um universo tão grande de potenciais clientes é praticamente impossível para qualquer software house, além de exigir um nível de especialização que limitaria as ofertas combinadas. Por meio da Mentes que Pensam, nossos sócios podem acelerar seus negócios, ao mesmo tempo que estão promovendo a digitalização do setor varejista e contribuindo para o desenvolvimento do País”, acrescenta Renis Rocha. “Ao democratizar o acesso a novas tecnologias, permitimos que empresas menores possam usufruir de soluções disruptivas antes disponíveis apenas aos grandes players, trazendo mais equilíbrio a esse ecossistema.”

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